Projecto '' A Epopeia de Roxy''
Uma Epopeia pelo Olhar de Alexandra Pedroso pelos encantos Lusitanos no nosso país, retratados dignamente pelas palavras de Diogo Rosa.
Como a própria diz:
''Sinto um turbilhão de sensações dentro de mim''
Cada fotografia representa uma fantástica história e uma viagem de pensamentos transcendentes.
Deixo o meu sincero agradecimento à minha amiga, Alexandra Pedroso por esta prova de solidariedade pessoal, promovendo esta nossa parceria esperando eu pois claro, representar tão bem em palavras o que a mesma consegue transmitir através dos seus magníficos registos fotográficos.
O Escritor,
Diogo Rosa
Memórias de Serenidade
Representas um lugar onde és capaz de agitar o ânimo comum.
A imensidade de memórias que carregas na velhice e na degradação, não te retira a graciosidade dos momentos vividos contigo.
Situas-te onde extensos bancos de água se formam sem altura.
As circunstâncias da vida levaram-me a visualizar-te somente através da memória porém és um conjunto de história em que existem muitas circunstâncias como se não houvesse resposta alguma mas mesmo assim fizesses sentir quem em ti se senta, a Serenidade completa de sermos só eu e tu numa bolha distante das inquietações provenientes do conteúdo retirado por falha ou azar.
És num todo, o que transmite mais carácter também pela forma como te apresentas, Solitário.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Ericeira
A imensidade de memórias que carregas na velhice e na degradação, não te retira a graciosidade dos momentos vividos contigo.
Situas-te onde extensos bancos de água se formam sem altura.
As circunstâncias da vida levaram-me a visualizar-te somente através da memória porém és um conjunto de história em que existem muitas circunstâncias como se não houvesse resposta alguma mas mesmo assim fizesses sentir quem em ti se senta, a Serenidade completa de sermos só eu e tu numa bolha distante das inquietações provenientes do conteúdo retirado por falha ou azar.
És num todo, o que transmite mais carácter também pela forma como te apresentas, Solitário.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Ericeira
Pudesse Eu Voar
''Voas numa imensidade de céu por um lugar vazio
como se tivesses o direito de proceder livremente enquanto
abres as tuas asas de forma espontânea, isenta de qualquer responsabilidade.
És um ser independente na tua forma de vida.
Usufruis do deleite e do gozo em te sustentares no ar, uma ousadia agradável que para quem te assiste, é um agradável sentimento de algo que nasce em nós.
Uma vontade imensa de nos tornar-mos espontâneos e percorrer todo
um infinito de lugares, respirando as sensações agradáveis da liberdade.
Por segundos gostava de me sustentar no ar e pairar sobre a vida que levo.
Talvez pudesse compreendê-la melhor e contrariar os meus reveses e sofrimentos habituais.
Elevar a minha consciência e deixar flutuar os meus desejos mais profundos.
Alcançar um estado de ventura e ser novamente feliz.''
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia de: Alexandra Pedroso
#Gaivota
como se tivesses o direito de proceder livremente enquanto
abres as tuas asas de forma espontânea, isenta de qualquer responsabilidade.
És um ser independente na tua forma de vida.
Usufruis do deleite e do gozo em te sustentares no ar, uma ousadia agradável que para quem te assiste, é um agradável sentimento de algo que nasce em nós.
Uma vontade imensa de nos tornar-mos espontâneos e percorrer todo
um infinito de lugares, respirando as sensações agradáveis da liberdade.
Por segundos gostava de me sustentar no ar e pairar sobre a vida que levo.
Talvez pudesse compreendê-la melhor e contrariar os meus reveses e sofrimentos habituais.
Elevar a minha consciência e deixar flutuar os meus desejos mais profundos.
Alcançar um estado de ventura e ser novamente feliz.''
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia de: Alexandra Pedroso
#Gaivota
Tempestade Emocional
Hoje sinto-me como este mar,
um misto de agitação violenta e de grande estrondo nas minhas emoções.
Sinto a perturbação e revejo-me nas ondas revoltadas que carregam uma energia
firme e sem barreira à resistência.
A fúria e o ódio desta imensa massa líquida num espectáculo que
suscita a inquietação de um sistema tão próprio.
É uma transparência da tempestade emocional daquilo que nós próprios sentimos.
Uma raiva ardente que inflame dentro de nós e sentimos uma necessidade
extrema de explodir.
São limites temporários de indignação que suavizam
com a maneira como um som tão próprio através da sua revolta, tranquiliza-nos.
Este grande lago azul que se estende na sua imensidade.
Por vezes confundo-o com um abismo mas será sempre o meu porto seguro.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Cascais
um misto de agitação violenta e de grande estrondo nas minhas emoções.
Sinto a perturbação e revejo-me nas ondas revoltadas que carregam uma energia
firme e sem barreira à resistência.
A fúria e o ódio desta imensa massa líquida num espectáculo que
suscita a inquietação de um sistema tão próprio.
É uma transparência da tempestade emocional daquilo que nós próprios sentimos.
Uma raiva ardente que inflame dentro de nós e sentimos uma necessidade
extrema de explodir.
São limites temporários de indignação que suavizam
com a maneira como um som tão próprio através da sua revolta, tranquiliza-nos.
Este grande lago azul que se estende na sua imensidade.
Por vezes confundo-o com um abismo mas será sempre o meu porto seguro.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Cascais
Luz Intermitente
Panorama‘’Sinto que a minha própria visão domina todo o horizonte ao meu redor.
Uma representação fotográfica fiel do verdadeiro espaço físico que sustento de forma a fortalecer as minhas raízes e estimular a minha personalidade. Uma serenidade de espírito, a pureza de uma mente sem culpas. Neste registo, escrevo a biografia de uma personalidade cuja identidade é uma Constante revolta pela necessidade de viver um período de desenvolvimento humanístico. Medito profundamente sobre este pedra alta, escarpada e íngreme e revejo o quanto difícil é nos nossos dias, sentir-mo-nos preparados a construir o que existiu outrora. Algo me inquieta e exerce o seu lugar há muito tempo. Uma aparência cuja probabilidade de manter-se disfarçada é quase sem importância. Surgem ideias sem fundamento. Uma previsão rachada sem produção do efeito desejado. A minha realização acontece muitas das vezes em sonhos ou por efeitos de uma alucinação, Uma cegueira intelectual tendo percepção de sensações e prazeres sem causa que as origine. Afasto-me da convivência pois a comunicação foi interrompida. Vivo num espaço distinto desfasado da época. Sou a faculdade intelectual que pretende atingir todo o seu desenvolvimento. Visualizo o mundo que tenho à minha volta e logo apercebo-me que vivo Num panorama de Sentimentos.’’ Texto de: Diogo Rosa Fotografia de: Alexandra Pedroso #Panorama |
''O que te permite seres isolado quando tudo em ti é companhia?
De onde surge tal foco luminoso quando permaneces na escuridão? De onde surge a tua felicidade estando tu num local sem comunicação de tamanha tristeza? Talvez seja a evidência de algo surreal que caracteriza a orientação que tens para todos aqueles que depositam fé na claridade da ilustração resplandecente e cintilante da nossa própria desorientação, um pensamento intermitente. Crias uma espécie de raciocínio luminoso, elucidativo e que deslumbra o belo. Rasgas a obscuridade com um brilho e esplendor orientado por um mecanismo natural que mistura o conhecimento e a inteligência. Vives o melhor da noite, um tempo compreendido entre o crepúsculo e o amanhecer de uma nova vida. És a alma da morte de uma energia diurna que desvaneceu. Serias o meu guia se me torna-se o teu navegante?'' Texto de : Diogo Rosa Fotografia : Alexandra Pedroso # Farol |
Assim Seja
A nossa vida baseia-se num pilar fundamental onde se instauram raízes
profundas da nossa existência.
Somos banhados por algo grandioso de brilho intenso ao qual confessamos a nossa inocência natural.
Procuramos a nossa aprovação incondicional, o céu do nosso idealismo, local de firmamento acima dos astros visíveis que se encontra para lá do horizonte, o eterno paraíso dos justos que vivem em pleno estado de prazer.
Dentro de nós, prevalece o reino das grandes divisões naturais.
Um jardim onde ressuscitamos ideias e revivemos momentos através de profundas memórias.
Abrimos os braços e de nós surge a dádiva comum, um donativo sincero da nossa humildade.
Abraçamos a vida e demonstramos o amor, o carinho e a enorme gratidão
por nas alturas, elevar-mo-nos profundamente em cada etapa de um percurso
por vezes ofusco pelo nevoeiro matinal sem luz própria.
Nós somos a nossa própria luz, a evidência de algo maior logo após termos reassumido a forma humana.
Devemos acreditar que a fé não é somente a verdade absoluta de ideias mas também a maior prova de fidelidade, testemunhando a nossa própria virtude.
Às portas do universo, que seja infinita a esperança de alcançar algo maior
sem que para isso seja necessário tocar no fruto proibido da nossa ignorância.
Se assim for,
Assim Seja.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Cristo Rei
profundas da nossa existência.
Somos banhados por algo grandioso de brilho intenso ao qual confessamos a nossa inocência natural.
Procuramos a nossa aprovação incondicional, o céu do nosso idealismo, local de firmamento acima dos astros visíveis que se encontra para lá do horizonte, o eterno paraíso dos justos que vivem em pleno estado de prazer.
Dentro de nós, prevalece o reino das grandes divisões naturais.
Um jardim onde ressuscitamos ideias e revivemos momentos através de profundas memórias.
Abrimos os braços e de nós surge a dádiva comum, um donativo sincero da nossa humildade.
Abraçamos a vida e demonstramos o amor, o carinho e a enorme gratidão
por nas alturas, elevar-mo-nos profundamente em cada etapa de um percurso
por vezes ofusco pelo nevoeiro matinal sem luz própria.
Nós somos a nossa própria luz, a evidência de algo maior logo após termos reassumido a forma humana.
Devemos acreditar que a fé não é somente a verdade absoluta de ideias mas também a maior prova de fidelidade, testemunhando a nossa própria virtude.
Às portas do universo, que seja infinita a esperança de alcançar algo maior
sem que para isso seja necessário tocar no fruto proibido da nossa ignorância.
Se assim for,
Assim Seja.
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Cristo Rei
Fragilidade
''Onde reside a nossa raiz?
Qual é o princípio lógico e o término da prisão moral? Parte do nosso isolamento surge na comunicação interrompida, fruto da esperança que depositamos na expectativa de prevalecer a simplicidade. Procuramos a inocência e caímos na própria ingenuidade. O desejo é um sofrimento proibido ao alcance da importância da nossa palavra. Existe alturas em que nos sentimos despidos, despojados da nossa própria realidade porque nos inquieta os pensamentos sem qualidade moral. São nocivos à nossa união. Se não cuidamos da terra que nos fertiliza, seremos somente ervas daninhas ressequidas onde poucas palavras terão a capacidade de nos comover. Seremos plantas secas onde debateremos toda a conformidade de esforços em sobreviver fora da natureza controlada. Frágeis e leves ao ponto de nos tornarmos insignificantes. Morreremos ao primeiro sopro de aragem se prendermos com esforço o suspiro de nos sentirmos livres. Não importa o momento em que nos situamos. Cada segundo é um tempo de oportunidade a ser vivido apesar das circunstâncias que muitas vezes nos contemplam. Não nos permitamos sentir infertilizados. Os terrenos da nossa vida são abundantes se neles cultivarmos a firmeza da nossa identidade. A oportunidade de renascer é o caminho de perspectivas sobre um Presente mais sensato e prudente. A imensidade do espaço onde podemos crescer prevalece se soubermos aproveitar toda a sua extensão, reconhecendo os nossos próprios limites.'' Texto de: Diogo Rosa Fotografia de: Alexandra Pedroso #Ericeira |
Um Caminho de Decisões
''Entramos tantas vezes em Caminhos onde nos sentimos sós.
Somos abrangidos pela dúvida e pelo desconhecido propósito
das viagens que iniciamos.
Procuramos na Natureza o espírito perdido da nossa alma onde reside
a essência desta nossa ligação.
As companhias destas viagens são muitas vezes pouco perceptíveis
quando deparamos que no vazio de uma paisagem, falta-nos algo
que nos preencha de contacto desejado.
Pois bem, encaremos que independentemente do caminho que tomemos é
indiferente o sítio onde o mesmo nos leve, pois não temos de o descrever.
Vive-o na sua imensa oportunidade e transforma-o num lugar
íntimo e de profundo prazer.
Durante essa viagem interior, temos de saber parar o Mundo e dar
descanso ao nosso próprio tempo.
O maior obstáculo desta viagem
será sempre a pior desculpa para não a fazeres.
Imagina-te numa lezíria cavalgando a galope entre o teu passado e o teu
futuro e acabarás por perder a oportunidade de contemplar o presente.
Tentativas estamos nós cheios durante a vida e que muitas serão em vão
pela indefinição do nosso trajecto.
Livra-te de atalhos no espaço que percorres.
O teu momento de agora
é um descobrimento em aberto para que possas adquirir o êxito do
teu propósito pessoal.
O cruzamento dos vários destinos é a intersecção do que idealizas e daquilo
que acabas por realizar.
Neste caminho de decisões, a mais importante é nunca desistires de te conhecer a ti mesmo.''
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Sintra
Somos abrangidos pela dúvida e pelo desconhecido propósito
das viagens que iniciamos.
Procuramos na Natureza o espírito perdido da nossa alma onde reside
a essência desta nossa ligação.
As companhias destas viagens são muitas vezes pouco perceptíveis
quando deparamos que no vazio de uma paisagem, falta-nos algo
que nos preencha de contacto desejado.
Pois bem, encaremos que independentemente do caminho que tomemos é
indiferente o sítio onde o mesmo nos leve, pois não temos de o descrever.
Vive-o na sua imensa oportunidade e transforma-o num lugar
íntimo e de profundo prazer.
Durante essa viagem interior, temos de saber parar o Mundo e dar
descanso ao nosso próprio tempo.
O maior obstáculo desta viagem
será sempre a pior desculpa para não a fazeres.
Imagina-te numa lezíria cavalgando a galope entre o teu passado e o teu
futuro e acabarás por perder a oportunidade de contemplar o presente.
Tentativas estamos nós cheios durante a vida e que muitas serão em vão
pela indefinição do nosso trajecto.
Livra-te de atalhos no espaço que percorres.
O teu momento de agora
é um descobrimento em aberto para que possas adquirir o êxito do
teu propósito pessoal.
O cruzamento dos vários destinos é a intersecção do que idealizas e daquilo
que acabas por realizar.
Neste caminho de decisões, a mais importante é nunca desistires de te conhecer a ti mesmo.''
Texto de: Diogo Rosa
Fotografia: Alexandra Pedroso
#Sintra