Saudade
'' Um estado de pureza
um amanhecer de um dia ainda estranho
mas já profundo.
E tu que por esses caminhos andas
penso ouvir-te chegar..
mas encontras-te bem distante
Oiço o som daquele mar
com ele trouxe a ternura da esperança
e eu acredito que tu estás mais próxima
dia após dia
vejo as flores brotarem vida
e as pessoas vestem-se de uma forma estranha
Tento compreender as suas almas
penso através do tempo
se por alguma razão nos perdemos
se deixámos ficar para trás o nosso sorriso
que nos fazia esquecer a tristeza de dias mais cinzentos
Se logo existes, acredito que acabarás por chegar...
Acordo, abro os olhos e ainda não estás
A minha imaginação leva-me ao desconhecimento
Viverei hoje o prometido momento?
O dia passa e aos poucos a noite aparece
com ela vem o frio mas já me sentia gelado
Sinto-me sólido e preso num sentimento de culpa...
Volto a olhar em meu redor
mas tu continuas ausente
terei eu perdido aquilo que mais valor tinha na minha vida?
Sei que um dia voltarás
Sei que quando vieres de novo
irei agarrar-te e não mais
voltarei a deixar-te partir
Não te sintas insegura
Não mais terás razões para procurar outro caminho
senão aquele que iniciámos.
Volto a fechar os olhos, e de novo,
volto ao meu estado de pureza ''
Texto de : Diogo Rosa
um amanhecer de um dia ainda estranho
mas já profundo.
E tu que por esses caminhos andas
penso ouvir-te chegar..
mas encontras-te bem distante
Oiço o som daquele mar
com ele trouxe a ternura da esperança
e eu acredito que tu estás mais próxima
dia após dia
vejo as flores brotarem vida
e as pessoas vestem-se de uma forma estranha
Tento compreender as suas almas
penso através do tempo
se por alguma razão nos perdemos
se deixámos ficar para trás o nosso sorriso
que nos fazia esquecer a tristeza de dias mais cinzentos
Se logo existes, acredito que acabarás por chegar...
Acordo, abro os olhos e ainda não estás
A minha imaginação leva-me ao desconhecimento
Viverei hoje o prometido momento?
O dia passa e aos poucos a noite aparece
com ela vem o frio mas já me sentia gelado
Sinto-me sólido e preso num sentimento de culpa...
Volto a olhar em meu redor
mas tu continuas ausente
terei eu perdido aquilo que mais valor tinha na minha vida?
Sei que um dia voltarás
Sei que quando vieres de novo
irei agarrar-te e não mais
voltarei a deixar-te partir
Não te sintas insegura
Não mais terás razões para procurar outro caminho
senão aquele que iniciámos.
Volto a fechar os olhos, e de novo,
volto ao meu estado de pureza ''
Texto de : Diogo Rosa
Nostalgia
''Ao nascer do sol
caminhei pelo areal
contemplei a calma de um oceano
que desejosa me encontrava nele mergulhar
Avistei um navio
navegava pelos sete ventos
levando consigo a esperança num breve dia
regressar
A noite surge
ouço o som das baleias
A vila ilumina-se
e a calma toma conta do povo..
Aqui longe sentada na varanda
avisto a pacifica ilha do prazer..
Adormeço, e logo sonho...
Acordo e respiro tranquilamente
Ao espreitar pela janela um veleiro passa
levado em mar pela suave brisa que se faz sentir
e que branda toca no meu rosto
O sentimento de ter a natureza a abraçar-me o corpo
faz-me querer senti-la um pouco mais..
Fecho os olhos,
e oiço aquela gaivota
que pernoitou no telhado da minha casa
Levanta vôo
levando-me consigo a imaginar o imenso prazer de voar.
Saio pela porta
e dirijo-me calmamente até à beira mar
Sento-me vendo as ondas formar
uma maravilhosa força da natureza que me acalma e preenche
Consigo sentir a sua força a enrolar na areia
Imagino que naquele momento um forte abraço é-me dado
Sinto que estou em nostalgia com a minha verdadeira mãe
A natureza de todos nós
Ela Sussurrou
Pediu-me que fechá-se os olhos e pudesse continuar a sonhar
Porque dos sonhos nascem
os momentos...
e dos momentos o prazer ''
Texto De : Diogo Rosa
caminhei pelo areal
contemplei a calma de um oceano
que desejosa me encontrava nele mergulhar
Avistei um navio
navegava pelos sete ventos
levando consigo a esperança num breve dia
regressar
A noite surge
ouço o som das baleias
A vila ilumina-se
e a calma toma conta do povo..
Aqui longe sentada na varanda
avisto a pacifica ilha do prazer..
Adormeço, e logo sonho...
Acordo e respiro tranquilamente
Ao espreitar pela janela um veleiro passa
levado em mar pela suave brisa que se faz sentir
e que branda toca no meu rosto
O sentimento de ter a natureza a abraçar-me o corpo
faz-me querer senti-la um pouco mais..
Fecho os olhos,
e oiço aquela gaivota
que pernoitou no telhado da minha casa
Levanta vôo
levando-me consigo a imaginar o imenso prazer de voar.
Saio pela porta
e dirijo-me calmamente até à beira mar
Sento-me vendo as ondas formar
uma maravilhosa força da natureza que me acalma e preenche
Consigo sentir a sua força a enrolar na areia
Imagino que naquele momento um forte abraço é-me dado
Sinto que estou em nostalgia com a minha verdadeira mãe
A natureza de todos nós
Ela Sussurrou
Pediu-me que fechá-se os olhos e pudesse continuar a sonhar
Porque dos sonhos nascem
os momentos...
e dos momentos o prazer ''
Texto De : Diogo Rosa
Juventude Primordial
'' A mais bela imagem da Natureza
começa a ganhar vida,
cor e felicidade...
Hoje dá-se inicio a uma estação
de juventude,
um tempo primaveril sendo que é o primordial
dum ano ainda tão inocente..
As flores começam a desabrochar,
abrem-se para a luz dum sol reconfortante..
A virgindade desta natureza trás consigo a inocência,
o ar puro e límpido..
É serena
tranquiliza-nos ao dar uma
melodia que restitui a paz...
o brisa que fica,
sopra das árvores as suas folhas mais negras,
devolvendo-lhes a beleza da sua juventude..
Um momento de fascinação e ao mesmo tempo
uma memória de encanto,
ver como a vida se desenvolve...
Quem me dera ter
vivido para sempre
nesta eterna Primavera''
Texto de : Diogo Rosa
começa a ganhar vida,
cor e felicidade...
Hoje dá-se inicio a uma estação
de juventude,
um tempo primaveril sendo que é o primordial
dum ano ainda tão inocente..
As flores começam a desabrochar,
abrem-se para a luz dum sol reconfortante..
A virgindade desta natureza trás consigo a inocência,
o ar puro e límpido..
É serena
tranquiliza-nos ao dar uma
melodia que restitui a paz...
o brisa que fica,
sopra das árvores as suas folhas mais negras,
devolvendo-lhes a beleza da sua juventude..
Um momento de fascinação e ao mesmo tempo
uma memória de encanto,
ver como a vida se desenvolve...
Quem me dera ter
vivido para sempre
nesta eterna Primavera''
Texto de : Diogo Rosa
Relógio Quebrado
Relógio Quebrado
'' A uma velocidade deslumbrante
Os minutos passam.
Perco a noção do tempo,
Vejo os momentos a ficarem mais reduzidos
Sinto-me preso a uma hora constante..
Os minutos amarram-me, sou um recluso.
Impedido da minha liberdade
Prisioneiro da minha consciência
Forte e completa ciência,
Perco os meus princípios
Instruídos pela vida.
O dia esconde-se
fico retido nesta escuridão.
Encontro-me ferido sem saber como curar esta lesão..
Hoje sou um ser doentio,
Nocivo para quem me quer encontrar..
Sinto-me sozinho
E preso neste ninho que chamo habitação
Abrigo gelado e sombrio
Privado de bem-estar..
Olho para o meu fiel relógio,
Porem o tempo está a terminar ''
Texto De : Diogo Rosa
'' A uma velocidade deslumbrante
Os minutos passam.
Perco a noção do tempo,
Vejo os momentos a ficarem mais reduzidos
Sinto-me preso a uma hora constante..
Os minutos amarram-me, sou um recluso.
Impedido da minha liberdade
Prisioneiro da minha consciência
Forte e completa ciência,
Perco os meus princípios
Instruídos pela vida.
O dia esconde-se
fico retido nesta escuridão.
Encontro-me ferido sem saber como curar esta lesão..
Hoje sou um ser doentio,
Nocivo para quem me quer encontrar..
Sinto-me sozinho
E preso neste ninho que chamo habitação
Abrigo gelado e sombrio
Privado de bem-estar..
Olho para o meu fiel relógio,
Porem o tempo está a terminar ''
Texto De : Diogo Rosa
Pobreza Pública
'' E ás mãos do pobre
caiu a idade
a falta de carinho
desejando um pouco de caridade.
Nele, a imagem gasta,
o olhar de tristeza
de quem durante toda uma vida viveu da pobreza.
Pouco favorecido e sem ninguém
que lhe desse a mão, podendo por breves instantes, aquecer
tão nobre coração.
Infeliz que dorme na rua.,
Mendigo de uma vida que lhe foi tirada.
Doente e enfermo,
inocentemente fraco.
Momento eterno.
A mágoa e dor, um padecimento
no olhar,
a lágrima de quem pede um simples abraço,
alguém que o poderia escutar.
Mau tratado, esquecido e sempre abandonado..
um conjunto de sevícias que deixaram marca.
Deficiência e incapacidade com o tempo
o pobre tornou-se velho e poucos conhecem a dor de viver na terceira Idade.
O pobre que se tornou velho, da pobreza faleceu e todo um povo que dele se esqueceu,
viverá também ela
esta tão cruel..
..Verdade. ''
Texto De Diogo Rosa
caiu a idade
a falta de carinho
desejando um pouco de caridade.
Nele, a imagem gasta,
o olhar de tristeza
de quem durante toda uma vida viveu da pobreza.
Pouco favorecido e sem ninguém
que lhe desse a mão, podendo por breves instantes, aquecer
tão nobre coração.
Infeliz que dorme na rua.,
Mendigo de uma vida que lhe foi tirada.
Doente e enfermo,
inocentemente fraco.
Momento eterno.
A mágoa e dor, um padecimento
no olhar,
a lágrima de quem pede um simples abraço,
alguém que o poderia escutar.
Mau tratado, esquecido e sempre abandonado..
um conjunto de sevícias que deixaram marca.
Deficiência e incapacidade com o tempo
o pobre tornou-se velho e poucos conhecem a dor de viver na terceira Idade.
O pobre que se tornou velho, da pobreza faleceu e todo um povo que dele se esqueceu,
viverá também ela
esta tão cruel..
..Verdade. ''
Texto De Diogo Rosa
Solidão Matrimonial
'' Sinto que em mim existe confusão
Ouviste, mas será que entendes?
Grito, Reclamo e Choro
algo forte dói em mim
e tu, fisicamente congelado,
esperas desse lado e
não vez que a dor essa
é invisível perante olhos cheios de névoa.
Espero e consolo-me,
perco a atitude e descontrolo-me,
não resisto à tentação
de partir desta vida
sabendo que nela nada mais tenho a oferecer.
E conseguirás tu entender?
Não crendo que me tenhas ouvido,
a forma mais cruel de partir
é saber que vou
ignorada perante tal vontade
e que um dia sentirás a minha falta,
sentirás que tal momento já é tarde.
Morro, deixo meu corpo estendido no chão
Frio e pálido
de tão invisível que nem reparas
que a tua felicidade morreu naquele instante
e guardada naquela estante
só ficará
memórias de tempos
que não os soubeste viver..
Deixaste de acreditar em nós
e apesar de ser eu a partir
és tu que acabas por morrer,
não porque o teu corpo assim o quis
mas soube eu que jamais
conseguirias esquecer.''
Texto De : Diogo Rosa
Ouviste, mas será que entendes?
Grito, Reclamo e Choro
algo forte dói em mim
e tu, fisicamente congelado,
esperas desse lado e
não vez que a dor essa
é invisível perante olhos cheios de névoa.
Espero e consolo-me,
perco a atitude e descontrolo-me,
não resisto à tentação
de partir desta vida
sabendo que nela nada mais tenho a oferecer.
E conseguirás tu entender?
Não crendo que me tenhas ouvido,
a forma mais cruel de partir
é saber que vou
ignorada perante tal vontade
e que um dia sentirás a minha falta,
sentirás que tal momento já é tarde.
Morro, deixo meu corpo estendido no chão
Frio e pálido
de tão invisível que nem reparas
que a tua felicidade morreu naquele instante
e guardada naquela estante
só ficará
memórias de tempos
que não os soubeste viver..
Deixaste de acreditar em nós
e apesar de ser eu a partir
és tu que acabas por morrer,
não porque o teu corpo assim o quis
mas soube eu que jamais
conseguirias esquecer.''
Texto De : Diogo Rosa
Enigmático
'' Desses teus olhos escuros
vejo o reflexo da lua.
Gato negro que mias no telhado,
fazes ecoar pelo ar
o lado mais sombrio da noite.
Esquecido, caminhas pela noite
Insípido e cruel
és a criatura mais medonha que vejo da janela.
Não consigo adormecer,
sinto-me atordoado.
Oiço as tuas garras rasparem as telhas deste edifício.
Estás impaciente,
resides nessa tua forma
espectador do mistério
que chega com o anoitecer.
És iluminado pelo luar
tornas-te lúgubre
animal obscuro
lendário de muitas histórias
que atormentam as mentes
daqueles que vivem de ti
o pesadelo colossal
de não conseguirem esquecer
a tua imagem mais perplexa.
Trazes à alma da noite
a nostalgia,
tristeza profunda num estado melancólico.
És um felídeo ferido
mas de orgulho intacto.
Agindo amalucado,
se pensas em ficar todas as noites ao luar,
protege este meu lar
no recanto desse telhado
por ti guardado ''
Texto De : Diogo Rosa
vejo o reflexo da lua.
Gato negro que mias no telhado,
fazes ecoar pelo ar
o lado mais sombrio da noite.
Esquecido, caminhas pela noite
Insípido e cruel
és a criatura mais medonha que vejo da janela.
Não consigo adormecer,
sinto-me atordoado.
Oiço as tuas garras rasparem as telhas deste edifício.
Estás impaciente,
resides nessa tua forma
espectador do mistério
que chega com o anoitecer.
És iluminado pelo luar
tornas-te lúgubre
animal obscuro
lendário de muitas histórias
que atormentam as mentes
daqueles que vivem de ti
o pesadelo colossal
de não conseguirem esquecer
a tua imagem mais perplexa.
Trazes à alma da noite
a nostalgia,
tristeza profunda num estado melancólico.
És um felídeo ferido
mas de orgulho intacto.
Agindo amalucado,
se pensas em ficar todas as noites ao luar,
protege este meu lar
no recanto desse telhado
por ti guardado ''
Texto De : Diogo Rosa
Sacrificada
Bate-me!
Violentamente castiga-me pelos teus erros.
Culpa-me pela minha imperfeição.
A falta de postura que caracteriza-te,
leva-te a uma deformação mental
uma loucura compulsiva.
Quanto me tocas
sinto nessas mãos,
o suor do corpo daquela mulher
que te levou a destruir o nosso lar.
Agride-me!
Levanta a tua mão sobre o meu corpo inocente.
Mostra-me o quanto és fraco e débil.
A tua cobardia revela-se nos momentos
em que marcas de sangue o meu rosto.
Crava-me!
Aquela vara de madeira
que escondes por detrás da porta.
deixa-me marcada fisicamente
para que possas recordar em memória cada acto.
Fazes do meu corpo o teu castigo pessoal.
Derrota-me!
Afinal sou eu a vencedora por manter-me
fiel aos meus principios.
Aguentei durante anos esta mentira ao qual
não te conseguias conter.
Não tenhas piedade se tiveres que me matar.
A minha alma à muito que está em paz.
Sentes-te imortal, usas-te e abusas-te da força que pensas ter
mas sairás derrotado.
Juridicamente condenado,
verás por detrás das grades
o luz que te irá cegar.
Sofrerás no teu corpo
o pesar rigoroso da tua forma de ser.
Sentirás no teu intimo
que doloroso não foi para mim sofrer
como penoso será para ti
Nunca mais me conseguires
Esquecer.
Texto de : Diogo Rosa
Violentamente castiga-me pelos teus erros.
Culpa-me pela minha imperfeição.
A falta de postura que caracteriza-te,
leva-te a uma deformação mental
uma loucura compulsiva.
Quanto me tocas
sinto nessas mãos,
o suor do corpo daquela mulher
que te levou a destruir o nosso lar.
Agride-me!
Levanta a tua mão sobre o meu corpo inocente.
Mostra-me o quanto és fraco e débil.
A tua cobardia revela-se nos momentos
em que marcas de sangue o meu rosto.
Crava-me!
Aquela vara de madeira
que escondes por detrás da porta.
deixa-me marcada fisicamente
para que possas recordar em memória cada acto.
Fazes do meu corpo o teu castigo pessoal.
Derrota-me!
Afinal sou eu a vencedora por manter-me
fiel aos meus principios.
Aguentei durante anos esta mentira ao qual
não te conseguias conter.
Não tenhas piedade se tiveres que me matar.
A minha alma à muito que está em paz.
Sentes-te imortal, usas-te e abusas-te da força que pensas ter
mas sairás derrotado.
Juridicamente condenado,
verás por detrás das grades
o luz que te irá cegar.
Sofrerás no teu corpo
o pesar rigoroso da tua forma de ser.
Sentirás no teu intimo
que doloroso não foi para mim sofrer
como penoso será para ti
Nunca mais me conseguires
Esquecer.
Texto de : Diogo Rosa
Sem Abrigo
''Podes achar que estou coberto
mas não me escondo.
Sou a realidade de um país em declive.
Porque receias aproximar-te?
Sou um simples velho que carrega consigo
a fome e a dor do abandono.
Sem telhado onde me proteger,
este é o meu trono
onde hoje sou rei.
Se outrora fui, hoje infelizmente já não sei,
amado pela gente que considerava meu povo.
Não há como começar de novo,
sou um ser dispensável da actual sociedade.
Para mim, a esperança é uma palavra que chega tarde.
É visivel a minha falta de saúde,
envelheço com o passar dos dias,
a chuva que cai nos dias de inverno
não mata a minha sede.
Sinto-me fraco,
protego-me com aquele pedaço de cartão
que recolhi através do único comércio onde
tenho acesso, o lixo.
É lá, que vou conseguindo obter os meios de sobrevivência,
objectos que a sociedade rica vai-se desfazendo por já
não lhes servir.
Talvez comigo tenha acontecido o mesmo!
Com o tempo fui ficando sem força, frágil e quebradiço
perante os tempos que se viviam.
Monetariamente necessitado,
Procurei um modo de sobreviver
alguém que me estende-se a mão.
Mas deixaram-me cair
e hoje sem uma cama que me conforte,
Durmo no chão.. ''
Texto De : Diogo Rosa
mas não me escondo.
Sou a realidade de um país em declive.
Porque receias aproximar-te?
Sou um simples velho que carrega consigo
a fome e a dor do abandono.
Sem telhado onde me proteger,
este é o meu trono
onde hoje sou rei.
Se outrora fui, hoje infelizmente já não sei,
amado pela gente que considerava meu povo.
Não há como começar de novo,
sou um ser dispensável da actual sociedade.
Para mim, a esperança é uma palavra que chega tarde.
É visivel a minha falta de saúde,
envelheço com o passar dos dias,
a chuva que cai nos dias de inverno
não mata a minha sede.
Sinto-me fraco,
protego-me com aquele pedaço de cartão
que recolhi através do único comércio onde
tenho acesso, o lixo.
É lá, que vou conseguindo obter os meios de sobrevivência,
objectos que a sociedade rica vai-se desfazendo por já
não lhes servir.
Talvez comigo tenha acontecido o mesmo!
Com o tempo fui ficando sem força, frágil e quebradiço
perante os tempos que se viviam.
Monetariamente necessitado,
Procurei um modo de sobreviver
alguém que me estende-se a mão.
Mas deixaram-me cair
e hoje sem uma cama que me conforte,
Durmo no chão.. ''
Texto De : Diogo Rosa
Delito Criminal
'' Tenho pavor a essa máscara
que esconde esse instinto criminal.
Por detrás dela, está um recluso
preso a uma vontade constante de
infracção.
A pena é justa para um acto tão banal.
A profanação do teu direito civil fez
com que ficasses encurralado.
Escondes sobre esse disfarce, a culpa de
sentimento de causa que te levou ao pecado.
És hoje um ser acabado e ignorado,
uma imaginação assustada de quem te conhece.
Prisioneiro desse molde, jamais sentirás
a liberdade de puderem ver no teu olhar
a verdade escondida durante anos
sobre a mentira que persistias em viver.
Condenado e censurado,
perante actos surreais,
Viverás sempre rejeitado
por esse pesar de consciência
que faz de ti o verdadeiro
Culpado. ''
Texto De : Diogo Rosa
que esconde esse instinto criminal.
Por detrás dela, está um recluso
preso a uma vontade constante de
infracção.
A pena é justa para um acto tão banal.
A profanação do teu direito civil fez
com que ficasses encurralado.
Escondes sobre esse disfarce, a culpa de
sentimento de causa que te levou ao pecado.
És hoje um ser acabado e ignorado,
uma imaginação assustada de quem te conhece.
Prisioneiro desse molde, jamais sentirás
a liberdade de puderem ver no teu olhar
a verdade escondida durante anos
sobre a mentira que persistias em viver.
Condenado e censurado,
perante actos surreais,
Viverás sempre rejeitado
por esse pesar de consciência
que faz de ti o verdadeiro
Culpado. ''
Texto De : Diogo Rosa
Essência Perfumada
'' Perdurou na minha memória
esse aroma que carregas na tua
emanação agradável,
deleito do meu prazer.
É puro e predominante.
Quando por mim passaste
deixaste no ar uma sensação desejável.
Têm um toque espirituoso.
Sinto-me desejado em voltar a senti-lo.
Tornou-se em mim uma necessidade
de o acompanhar como se de um feitiço
se tratasse.
Essência dominante e integrante
que me completa.
Por ti apelo, que me voltes a presenciar
com o teu charme, mulher amada,
trazendo em teu corpo carregada
essa louca e doce
Essência Perfumada ''
Texto De: Diogo Rosa
esse aroma que carregas na tua
emanação agradável,
deleito do meu prazer.
É puro e predominante.
Quando por mim passaste
deixaste no ar uma sensação desejável.
Têm um toque espirituoso.
Sinto-me desejado em voltar a senti-lo.
Tornou-se em mim uma necessidade
de o acompanhar como se de um feitiço
se tratasse.
Essência dominante e integrante
que me completa.
Por ti apelo, que me voltes a presenciar
com o teu charme, mulher amada,
trazendo em teu corpo carregada
essa louca e doce
Essência Perfumada ''
Texto De: Diogo Rosa
Cravo da Liberdade
Bate o pé marchando a favor da verdade,
trazes tu meu lindo cravo vermelho
a revolucionária Liberdade.
Transformaste a nossa cultura
reformando ideias políticas
que nos causavam indignação.
Hoje que se assinala o teu dia
quero relembrar esse teu cheiro
de vitória.
Agitar a velha memória
de quem viveu a tua revolução.
Chega de indignação
e estruturas económicas
que nos dias de hoje
se encontram tão frágeis.
Vamos para a rua
ser ágeis e não desistir
dos nossos direitos.
Chega de Governos imperfeitos
actos desfeitos
sobre promessas não cumpridas.
Vamos tapar de uma vez por todas
as enormes feridas
da nossa Sociedade
e punir
quem nos faz viver desta miséria
e sem castigo
se evade.
É esta a altura
É esta a idade.
Momento de crescer civilizadamente
apagar da memória a austeridade
crueldade e severidade
das normas impostas
através de leis sem verdade.
Vamos nos tornar funcionais
e rever novamente
as nossas formas constitucionais.
Tornar esta revolução
um governo de todos
educando correctamente os nossos filhos
e protegendo os nossos eternos avós
que depositam em todos nós
a esperança de um País
elevando bem alto a nossa Voz.
Texto De: Diogo Rosa
trazes tu meu lindo cravo vermelho
a revolucionária Liberdade.
Transformaste a nossa cultura
reformando ideias políticas
que nos causavam indignação.
Hoje que se assinala o teu dia
quero relembrar esse teu cheiro
de vitória.
Agitar a velha memória
de quem viveu a tua revolução.
Chega de indignação
e estruturas económicas
que nos dias de hoje
se encontram tão frágeis.
Vamos para a rua
ser ágeis e não desistir
dos nossos direitos.
Chega de Governos imperfeitos
actos desfeitos
sobre promessas não cumpridas.
Vamos tapar de uma vez por todas
as enormes feridas
da nossa Sociedade
e punir
quem nos faz viver desta miséria
e sem castigo
se evade.
É esta a altura
É esta a idade.
Momento de crescer civilizadamente
apagar da memória a austeridade
crueldade e severidade
das normas impostas
através de leis sem verdade.
Vamos nos tornar funcionais
e rever novamente
as nossas formas constitucionais.
Tornar esta revolução
um governo de todos
educando correctamente os nossos filhos
e protegendo os nossos eternos avós
que depositam em todos nós
a esperança de um País
elevando bem alto a nossa Voz.
Texto De: Diogo Rosa
Fruta Proibida
''Na minha boca nasce uma nascente
fonte de água doce
que não consegue abster-se desse tão
louco e desejado
fruto proibido.
Sinto-me impedido
A fazer-lhe chegar o meu paladar.
Esse insaciável sabor
textura firme e delicada
de pele molhada
e resfriada
numa tentação bloqueada
pelo seu invólucro
que pretendo descascar.
Representável forma
num conjunto de contornos
criando um molde
verdadeiramente comestível.
Sim exótica,
extravagante na sua forma de ser.
Não consigo deixar de pensar
que dentro de mim torna-se um perfeito combustível,
ondas de choque
de prazer e provocação.
Exponho-me a esta sedução
e sinto que desse veneno acabarei por sair destruído
Arrisco e não deixarei de sentir prazer
e se desta malignidade acabar por morrer,
fico pelo menos satisfeito
por ter provado
o Fruto Proíbido. ''
Texto De : Diogo Rosa
fonte de água doce
que não consegue abster-se desse tão
louco e desejado
fruto proibido.
Sinto-me impedido
A fazer-lhe chegar o meu paladar.
Esse insaciável sabor
textura firme e delicada
de pele molhada
e resfriada
numa tentação bloqueada
pelo seu invólucro
que pretendo descascar.
Representável forma
num conjunto de contornos
criando um molde
verdadeiramente comestível.
Sim exótica,
extravagante na sua forma de ser.
Não consigo deixar de pensar
que dentro de mim torna-se um perfeito combustível,
ondas de choque
de prazer e provocação.
Exponho-me a esta sedução
e sinto que desse veneno acabarei por sair destruído
Arrisco e não deixarei de sentir prazer
e se desta malignidade acabar por morrer,
fico pelo menos satisfeito
por ter provado
o Fruto Proíbido. ''
Texto De : Diogo Rosa
O Tempo Que Hoje Fui
Hoje serei o tempo
do tempo que nunca fui.
Talvez tenha perdido tempo
quando o tempo era tão curto.
Mas existe sempre tempo
e o tempo esse
levará consigo o tempo que ficou
para trás.
Hoje serei o tempo,
talvez tenha chegado tarde
mas sei que ainda terei tempo
de dizer que em boa verdade
Tempo não me faltará.
A vida ensinou-me
que o tempo
só tem o tempo que lhe convém,
mas daí só não existirá tempo
se eu não o quiser viver também.
Então que o tempo entre
e congele o tempo que ficou
pois o tempo que vivi em certa vida
é o tempo
que com o tempo
não terminou.
Hoje serei o tempo
e farei os segundos andar mais devagar
pois não tenho vontade de ver este tempo
pelo tempo terminar.
Hoje fui o tempo
que com o tempo ficará na história,
e este tempo que hoje fui
não passa agora
de uma memória!
Texto De : Diogo Rosa
do tempo que nunca fui.
Talvez tenha perdido tempo
quando o tempo era tão curto.
Mas existe sempre tempo
e o tempo esse
levará consigo o tempo que ficou
para trás.
Hoje serei o tempo,
talvez tenha chegado tarde
mas sei que ainda terei tempo
de dizer que em boa verdade
Tempo não me faltará.
A vida ensinou-me
que o tempo
só tem o tempo que lhe convém,
mas daí só não existirá tempo
se eu não o quiser viver também.
Então que o tempo entre
e congele o tempo que ficou
pois o tempo que vivi em certa vida
é o tempo
que com o tempo
não terminou.
Hoje serei o tempo
e farei os segundos andar mais devagar
pois não tenho vontade de ver este tempo
pelo tempo terminar.
Hoje fui o tempo
que com o tempo ficará na história,
e este tempo que hoje fui
não passa agora
de uma memória!
Texto De : Diogo Rosa
Segregação Social
''Porque nos superiorizamos
em certas culturas raciais?
Todos somos humanos
afinal todos somos iguais.
Porque exterminamos a sensibilização
de pessoas que nascem com ambição
e nós simplesmente as matamos
cravando na sua esperança
uma faca no coração
negando-lhes o amor devido?
Ao segregarmos a sua existência,
tratamos de forma desigual
quem nasce de forma justa
e sem culpa de abrir os olhos
num mundo preconceituoso
que perante esta realidade
discrimina quem não têm força
monetária e muitas vezes
perante uma diferença etária,
o único afecto étnico
é notoriamente sexual.
Vamos por fim admitir
que esta rejeição cultural
atira-nos para um abismo
tornando cada vez mais perceptível
que de nada serve
criar esta barreira social
que chamamos de Racismo. ''
Texto De : Diogo Rosa
em certas culturas raciais?
Todos somos humanos
afinal todos somos iguais.
Porque exterminamos a sensibilização
de pessoas que nascem com ambição
e nós simplesmente as matamos
cravando na sua esperança
uma faca no coração
negando-lhes o amor devido?
Ao segregarmos a sua existência,
tratamos de forma desigual
quem nasce de forma justa
e sem culpa de abrir os olhos
num mundo preconceituoso
que perante esta realidade
discrimina quem não têm força
monetária e muitas vezes
perante uma diferença etária,
o único afecto étnico
é notoriamente sexual.
Vamos por fim admitir
que esta rejeição cultural
atira-nos para um abismo
tornando cada vez mais perceptível
que de nada serve
criar esta barreira social
que chamamos de Racismo. ''
Texto De : Diogo Rosa
Falta-me o Tempo
''Faz frio no mundo,
larguei a manta
ressequida pelo tempo
e corri lá para fora.
Solitariamente estou
perdida neste vale.
Já passou algumas horas
desde que o sol se pôs.
Os pássaros refugiaram-se no ninho
e depressa a harmoniosa
melodia da primavera
deu lugar ao silêncio da noite
fria que ainda trás
consigo o Inverno
na sua brisa
que corre com o vento.
É um perfeito vazio
este lugar onde me encontro.
No chão ainda permanecem as secas
folhas do Outono que não
deixou viver o Verão
que trazia consigo
um calor reconfortante.
Louca imaginação
pensar ou mesmo sentir
que nesta incerta estação
poderia colher os sons da
virgem natureza
e com outra clareza
poderia eu compreender esta
mãe de todos nós.
Perco a voz,
faço ecoar
o grito de revolta
porque me foge o tempo
e então depois
já não volta.
Desejei eu que voltasse
na sua espécie,
essa essência de seu ser
natureza humana
para que pudesse respirar
e continuar a viver.''
Texto De : Diogo Rosa
larguei a manta
ressequida pelo tempo
e corri lá para fora.
Solitariamente estou
perdida neste vale.
Já passou algumas horas
desde que o sol se pôs.
Os pássaros refugiaram-se no ninho
e depressa a harmoniosa
melodia da primavera
deu lugar ao silêncio da noite
fria que ainda trás
consigo o Inverno
na sua brisa
que corre com o vento.
É um perfeito vazio
este lugar onde me encontro.
No chão ainda permanecem as secas
folhas do Outono que não
deixou viver o Verão
que trazia consigo
um calor reconfortante.
Louca imaginação
pensar ou mesmo sentir
que nesta incerta estação
poderia colher os sons da
virgem natureza
e com outra clareza
poderia eu compreender esta
mãe de todos nós.
Perco a voz,
faço ecoar
o grito de revolta
porque me foge o tempo
e então depois
já não volta.
Desejei eu que voltasse
na sua espécie,
essa essência de seu ser
natureza humana
para que pudesse respirar
e continuar a viver.''
Texto De : Diogo Rosa
Recíproca Afeição
Amizade,
um simples reconforto de confiança.
Companheirismo
onde se vive uma afeição recíproca.
Sentir um amigo
é muito mais que sentir a sua palavra..
É ver na sua voz, verdade e determinação
mesmo que seja para nos repreender.
Amar sinceramente um amigo
é também aprender a tirar partido
da sua bondade.
Um eterno acordo cordial
favorável e propício
como dois aliados.
Criar um laço de amizade
é dar-lhe um nó tão grande
que ninguém seja capaz de desatar.
Não tratá-lo como inimigo quando erra
mas dar-lhe a mão quando todo
o mundo o meteu de joelhos.
Erguer em força, reconfortá-lo
quando a felicidade tornou-se
um obstáculo na sua vida.
Amizade é um sentimento de qualidade.
Cuidar de quem nos é próximo
é cuidar de nós mesmos.
O que seria a vida sem amizade?
Um dia mais em que o vazio nos iria
consumir pelo isolamento, onde não
poderíamos partilhar as nossas ambições.
Viver uma amizade é, juntar um conjunto de corações
numa união de conformidades.
E perante estas verdades
vamos pensar nestas palavras
e dar a devida importância às
sinceras amizades.
Texto De: Diogo Rosa
um simples reconforto de confiança.
Companheirismo
onde se vive uma afeição recíproca.
Sentir um amigo
é muito mais que sentir a sua palavra..
É ver na sua voz, verdade e determinação
mesmo que seja para nos repreender.
Amar sinceramente um amigo
é também aprender a tirar partido
da sua bondade.
Um eterno acordo cordial
favorável e propício
como dois aliados.
Criar um laço de amizade
é dar-lhe um nó tão grande
que ninguém seja capaz de desatar.
Não tratá-lo como inimigo quando erra
mas dar-lhe a mão quando todo
o mundo o meteu de joelhos.
Erguer em força, reconfortá-lo
quando a felicidade tornou-se
um obstáculo na sua vida.
Amizade é um sentimento de qualidade.
Cuidar de quem nos é próximo
é cuidar de nós mesmos.
O que seria a vida sem amizade?
Um dia mais em que o vazio nos iria
consumir pelo isolamento, onde não
poderíamos partilhar as nossas ambições.
Viver uma amizade é, juntar um conjunto de corações
numa união de conformidades.
E perante estas verdades
vamos pensar nestas palavras
e dar a devida importância às
sinceras amizades.
Texto De: Diogo Rosa
Promessa Sangrenta
A dor mortificada
pelo sangrento desejo
um segredo
que tormento
e escondo na palma da minha mão.
Cravada em sangue
esse espesso liquido
foge-me do corpo
e deixa-me frouxo, sem vida.
A jura que fiz,
tornou-se nada mais que
uma maldição.
Traí a minha própria vontade
enganei o meu próprio coração.
Invoquei em vão
várias ambições de carácter sexual.
Fui banal.
Cobicei o amor alheio
estranho facto que não me pertence.
Perturbei a mentalidade
do desconhecido.
E ao quebrar a minha promessa
feri meu corpo,
estou desprotegido.
Texto De: Diogo Rosa
pelo sangrento desejo
um segredo
que tormento
e escondo na palma da minha mão.
Cravada em sangue
esse espesso liquido
foge-me do corpo
e deixa-me frouxo, sem vida.
A jura que fiz,
tornou-se nada mais que
uma maldição.
Traí a minha própria vontade
enganei o meu próprio coração.
Invoquei em vão
várias ambições de carácter sexual.
Fui banal.
Cobicei o amor alheio
estranho facto que não me pertence.
Perturbei a mentalidade
do desconhecido.
E ao quebrar a minha promessa
feri meu corpo,
estou desprotegido.
Texto De: Diogo Rosa
Estímulo Carnal
O que sabes tu sobre o amor.
Não te iludas na tentação
chega de intolerâncias.
Essa superstição
que te levou a circunstâncias banais
em quebrares o meu sagrado coito.
Sim sou virgem e perante a vida fiz
os votos de pureza mental.
Não me tentes explorar
se não sabes o destino
deste caminho que pretendes pisar.
Encerra no teu pensamento
essas ideias que em ti não tem nexo.
Sexo?
Se por prazer, será nada mais
que uma viagem aborrecida ao qual
não desejarás voltar.
Ilegalmente só estarás a violar
um desejo íntimo e pessoal
que não te trará prazer
senão a obsessão perversa
de péssimas qualidades morais.
Não destruas aquilo que
pelo tempo se tornou mais sagrado,
não ofendas a tua integridade
apenas pelo teu agrado.
Mas tu não me ouves,
e loucamente imoral
agarras na minha cabeça
obrigando-me à felação,
um estímulo bocal
de ter o paladar desse orgão
que imensas penetrações ilegais
teve sobre mulheres de vidas conjugais.
Nojento e repugnante
fizeste deste vício
o teu grau estimulante,
deixando trémula
a mente de quem abusas-te em força.
Agora em sangue
e de roupa rasgada no chão,
olhas-me nos olhos
e pedes-me perdão. Ficas incrédulo.
Eu aceito!
Afinal, fui o ser mais forte
deste ataque carnal
resistindo
à tua postura
que te leva a ser nada mais
que um Cobarde.
Texto De: Diogo Rosa
Não te iludas na tentação
chega de intolerâncias.
Essa superstição
que te levou a circunstâncias banais
em quebrares o meu sagrado coito.
Sim sou virgem e perante a vida fiz
os votos de pureza mental.
Não me tentes explorar
se não sabes o destino
deste caminho que pretendes pisar.
Encerra no teu pensamento
essas ideias que em ti não tem nexo.
Sexo?
Se por prazer, será nada mais
que uma viagem aborrecida ao qual
não desejarás voltar.
Ilegalmente só estarás a violar
um desejo íntimo e pessoal
que não te trará prazer
senão a obsessão perversa
de péssimas qualidades morais.
Não destruas aquilo que
pelo tempo se tornou mais sagrado,
não ofendas a tua integridade
apenas pelo teu agrado.
Mas tu não me ouves,
e loucamente imoral
agarras na minha cabeça
obrigando-me à felação,
um estímulo bocal
de ter o paladar desse orgão
que imensas penetrações ilegais
teve sobre mulheres de vidas conjugais.
Nojento e repugnante
fizeste deste vício
o teu grau estimulante,
deixando trémula
a mente de quem abusas-te em força.
Agora em sangue
e de roupa rasgada no chão,
olhas-me nos olhos
e pedes-me perdão. Ficas incrédulo.
Eu aceito!
Afinal, fui o ser mais forte
deste ataque carnal
resistindo
à tua postura
que te leva a ser nada mais
que um Cobarde.
Texto De: Diogo Rosa
Apenas o Tempo
Não sei por mais quanto tempo
tempo terei para viver
mas sei que o tempo que viverei
será para mim
o tempo que jamais esquecerei.
Sei que tudo valeu apena
durante este tempo que passou
e apenas tempo me faltou
para viver mais naquele tempo
que jamais voltou.
O tempo foi incerto
e dele nem sempre vivi o mais correcto
mas o tempo têm algo fantástico,
é que por mais tempo que o tempo tenha
deixa sempre algo no tempo em aberto.
Sinto-me a fraquejar
sabendo que a qualquer momento
será tempo
do meu tempo terminar.
E então neste breve segundo
de tempo que me restou
quero dizer-te em segredo
que durante todo este momento
nada foi mais importante
senão apenas o tempo
que a ti me levou.
Texto De: Diogo Rosa
tempo terei para viver
mas sei que o tempo que viverei
será para mim
o tempo que jamais esquecerei.
Sei que tudo valeu apena
durante este tempo que passou
e apenas tempo me faltou
para viver mais naquele tempo
que jamais voltou.
O tempo foi incerto
e dele nem sempre vivi o mais correcto
mas o tempo têm algo fantástico,
é que por mais tempo que o tempo tenha
deixa sempre algo no tempo em aberto.
Sinto-me a fraquejar
sabendo que a qualquer momento
será tempo
do meu tempo terminar.
E então neste breve segundo
de tempo que me restou
quero dizer-te em segredo
que durante todo este momento
nada foi mais importante
senão apenas o tempo
que a ti me levou.
Texto De: Diogo Rosa
Visão Desvanecida
Privei-me do sentido de visão
levei ao limite o meu olhar
sobre esta realidade cruel
que me restringe sobre todos os meus direitos.
Tornei-me invisual
pois só assim consigo passar despercebido
os olhares de ganância e lucros ilícitos
que através de promessas
levam-nos a alucinar de esperança
sem saber como discernir o bem do mal.
Quando repararem em mim,
na minha face estará presente
uma deformação física
cujo receio de pensar insistentemente
numa solução,
fez-me perceber que todas as palavras proferidas
relacionadas sobre confiança
eram pura ilusão.
Privei-me de deslumbrar imagens compostas de cor
para então usufruir de outros sentidos que me compõem.
Aprendi a escutar a natureza
e a respirar a liberdade.
Ao abster-me de princípios que não os meus ideais,
aprendi a viver nunca além dos meus limites pessoais.
Porém, na minha vida tudo desvaneceu
e o inicio de um novo dia
nunca mais trouxe claridade
senão o reflexo de um olhar
preso nesta imensa obscuridade.
Texto De: Diogo Rosa
levei ao limite o meu olhar
sobre esta realidade cruel
que me restringe sobre todos os meus direitos.
Tornei-me invisual
pois só assim consigo passar despercebido
os olhares de ganância e lucros ilícitos
que através de promessas
levam-nos a alucinar de esperança
sem saber como discernir o bem do mal.
Quando repararem em mim,
na minha face estará presente
uma deformação física
cujo receio de pensar insistentemente
numa solução,
fez-me perceber que todas as palavras proferidas
relacionadas sobre confiança
eram pura ilusão.
Privei-me de deslumbrar imagens compostas de cor
para então usufruir de outros sentidos que me compõem.
Aprendi a escutar a natureza
e a respirar a liberdade.
Ao abster-me de princípios que não os meus ideais,
aprendi a viver nunca além dos meus limites pessoais.
Porém, na minha vida tudo desvaneceu
e o inicio de um novo dia
nunca mais trouxe claridade
senão o reflexo de um olhar
preso nesta imensa obscuridade.
Texto De: Diogo Rosa
Doce & Amargo
Tornas-te o doce em amargo,
a minha compaixão num momento
extremamente irritante.
Mantive-me brando durante tanto tempo
ao gosto acre e desagradável
das tuas palavras duras e ofensivas.
Para bel-prazer e satisfação própria,
azedaste momentos
que de si tinham um sabor agradável.
Apraz-te o sofrimento
quando vez que em mim desaparece
a suavidade de um afectuoso gesto
que carregava consigo o amor.
No termo da palavra
fica somente a dor
pois com a tua personalidade cruel e fria,
cessas em vácuo
a paixão e o calor
que por afinidade por ti transmitia.
Texto De: Diogo Rosa
a minha compaixão num momento
extremamente irritante.
Mantive-me brando durante tanto tempo
ao gosto acre e desagradável
das tuas palavras duras e ofensivas.
Para bel-prazer e satisfação própria,
azedaste momentos
que de si tinham um sabor agradável.
Apraz-te o sofrimento
quando vez que em mim desaparece
a suavidade de um afectuoso gesto
que carregava consigo o amor.
No termo da palavra
fica somente a dor
pois com a tua personalidade cruel e fria,
cessas em vácuo
a paixão e o calor
que por afinidade por ti transmitia.
Texto De: Diogo Rosa
Amor Contemporâneo
''Recorda-me pelas tantas noites
onde vagueei a minha memória.
A lembrança da tua voz
o arrepio da tua tristeza.
A longa valsa
que dancei contigo
em movimentos coordenados.
Lembro-me do prazer
que era caminhar ao longo dos passeios
numa cidade cheia de história
um eterno lugar cheio de encanto.
Ainda persiste
naquele jardim no centro da tua beldade
o banco onde tantas noites me deitei
e partilhei contigo a minha saudade.
Sinto a pobreza das pessoas que por ti passam
e desconhecem o conteúdo
que faz de ti um ser
de imensa magia contemporânea.
Quero voltar a abraçar-te
e morrer junto ao teu silêncio.''
Texto De: Diogo Rosa
onde vagueei a minha memória.
A lembrança da tua voz
o arrepio da tua tristeza.
A longa valsa
que dancei contigo
em movimentos coordenados.
Lembro-me do prazer
que era caminhar ao longo dos passeios
numa cidade cheia de história
um eterno lugar cheio de encanto.
Ainda persiste
naquele jardim no centro da tua beldade
o banco onde tantas noites me deitei
e partilhei contigo a minha saudade.
Sinto a pobreza das pessoas que por ti passam
e desconhecem o conteúdo
que faz de ti um ser
de imensa magia contemporânea.
Quero voltar a abraçar-te
e morrer junto ao teu silêncio.''
Texto De: Diogo Rosa
Só mais uma Noite
''Só por mais uma noite fica..
Não é bem a saudade que suplica ..é a memória.
Estando ela carregada de sentimento é dificil pensar.
Argumentar que não faz sentido é como sair da minha zona de conforto e
sentir-me perdido.
Mas por andar por aí sem rumo
alguém cruzou o meu caminho.
Perguntei quem era
e só me respondeu que era o destino.
Desconheço a sua razão de existir
mas é a sua determinação que me faz partir
pois nele vejo a sua verdade
e que o tempo encarrega-se de tornar realidade.
Assim seja por sua vontade
até porque nada mais sei que fazer.
O coração pede-me que te guarde
e em nada é fácil tentar esquecer
o que em nós um dia existiu.
Por sentir tanto amor, sinto que a melhor prova nele mesmo
é fazer com que não me voltes a amar.
Não estava preparado
não arrisco ferir dois corações
por mais frágeis que estejam.
Deito-me sem forças para enfrentar tão pesada memória
e no fim tudo o que representa esta história
é através do teu nome
desejar ainda persistentemente
Só mais uma noite. ''
Texto De: Diogo Rosa
Não é bem a saudade que suplica ..é a memória.
Estando ela carregada de sentimento é dificil pensar.
Argumentar que não faz sentido é como sair da minha zona de conforto e
sentir-me perdido.
Mas por andar por aí sem rumo
alguém cruzou o meu caminho.
Perguntei quem era
e só me respondeu que era o destino.
Desconheço a sua razão de existir
mas é a sua determinação que me faz partir
pois nele vejo a sua verdade
e que o tempo encarrega-se de tornar realidade.
Assim seja por sua vontade
até porque nada mais sei que fazer.
O coração pede-me que te guarde
e em nada é fácil tentar esquecer
o que em nós um dia existiu.
Por sentir tanto amor, sinto que a melhor prova nele mesmo
é fazer com que não me voltes a amar.
Não estava preparado
não arrisco ferir dois corações
por mais frágeis que estejam.
Deito-me sem forças para enfrentar tão pesada memória
e no fim tudo o que representa esta história
é através do teu nome
desejar ainda persistentemente
Só mais uma noite. ''
Texto De: Diogo Rosa
Lágrimas
''Talvez um dia possas recordar
Que lágrimas não são páginas
que possas simplesmente rasgar.
São marcas de história
que o tempo não permite apagar.
São momentos de esperança
memórias que persistem em ficar.
São dores que penetram o teu corpo
e que não consegues aliviar.
É sentires um abraço de saudade
e não te conseguires afastar.
Viveres o consumismo
de um amor exigente.
É teres a difícil tarefa
de me voltar a encontrar
num mundo cheio de gente.
É sentires o salgado no teu rosto
e recordares os longos passeios à beira-mar.
O mergulho de sentimentos em ondas
de paixão incontornável.
São as horas de nostalgia
em que aguardas que o profundo
não se torne superficial.
É revelares a tua alma
mesmo que isso implique
enganares a tua consciência.
E então peço-te,
têm paciência
pois existe sempre um dia
em que mais vale voltar a chorar.''
Texto De: Diogo Rosa
Que lágrimas não são páginas
que possas simplesmente rasgar.
São marcas de história
que o tempo não permite apagar.
São momentos de esperança
memórias que persistem em ficar.
São dores que penetram o teu corpo
e que não consegues aliviar.
É sentires um abraço de saudade
e não te conseguires afastar.
Viveres o consumismo
de um amor exigente.
É teres a difícil tarefa
de me voltar a encontrar
num mundo cheio de gente.
É sentires o salgado no teu rosto
e recordares os longos passeios à beira-mar.
O mergulho de sentimentos em ondas
de paixão incontornável.
São as horas de nostalgia
em que aguardas que o profundo
não se torne superficial.
É revelares a tua alma
mesmo que isso implique
enganares a tua consciência.
E então peço-te,
têm paciência
pois existe sempre um dia
em que mais vale voltar a chorar.''
Texto De: Diogo Rosa
Descobri
''Descobri..
Por entre a essência que me faz despertar
que tu és a que liberta o pólen da felicidade.
És tu que me fazes rasgar um enorme sorriso
fazendo-me sentir bem comigo mesmo.
És tu que tens aquele beijo reconfortante
que me aquece e prepara-me para um dia mais solitário sem ti.
Descobri..
Que foi contigo que partilhei os mais íntimos dos segredos.
Descobri..
Que foi através deles que te dei a conhecer o meu lado mais puro e
tu no teu jeito tão nobre e simples, soubeste protegê-los.
Guardaste em ti a minha essência
e prometeste nunca me revelar a ninguém.
Hoje descobri..
que eu sou teu e tu és minha
por entre os caminhos que percorremos
na vida e por vezes nos afasta do ponto de encontro
onde eu havia descoberto
que te amava.
Descobri que a vida é um ligeiro sopro de felicidade
é pura e simples
ao qual tendemos a complicar com angústia e o medo de a viver.
Descobri..
que ao abrir os olhos, as probabilidades estão equilibras numa balança
em que somos responsáveis por lhe colocar o respectivo peso.
Descobri então
que um dia apareceste e não nos soubemos equilibrar
e o peso foi demasiado pesado
pois no outro já não estavas mais.''
Texto De: Diogo Rosa
Por entre a essência que me faz despertar
que tu és a que liberta o pólen da felicidade.
És tu que me fazes rasgar um enorme sorriso
fazendo-me sentir bem comigo mesmo.
És tu que tens aquele beijo reconfortante
que me aquece e prepara-me para um dia mais solitário sem ti.
Descobri..
Que foi contigo que partilhei os mais íntimos dos segredos.
Descobri..
Que foi através deles que te dei a conhecer o meu lado mais puro e
tu no teu jeito tão nobre e simples, soubeste protegê-los.
Guardaste em ti a minha essência
e prometeste nunca me revelar a ninguém.
Hoje descobri..
que eu sou teu e tu és minha
por entre os caminhos que percorremos
na vida e por vezes nos afasta do ponto de encontro
onde eu havia descoberto
que te amava.
Descobri que a vida é um ligeiro sopro de felicidade
é pura e simples
ao qual tendemos a complicar com angústia e o medo de a viver.
Descobri..
que ao abrir os olhos, as probabilidades estão equilibras numa balança
em que somos responsáveis por lhe colocar o respectivo peso.
Descobri então
que um dia apareceste e não nos soubemos equilibrar
e o peso foi demasiado pesado
pois no outro já não estavas mais.''
Texto De: Diogo Rosa
Agradam-me Recordar
''A sua expressão jubilava
livre e espontaneamente
o bom êxito de uma vida
preenchida pelo carinho e pelo amor.
A sua doação pessoal
baseou-se na entrega e na
produção de sorrisos cheios de esperança
em todos aqueles que viam na sua figura
a atitude de uma alma carinhosa.
Viveu da benevolência
absolvendo a culpa própria
de não ter sido suficiente para salvar
tantos outros que dela necessitavam.
Saciada pela esperança
que fazia surgir nos rostos de quem
a procurava, dedica de corpo e alma
a sua fé e compaixão pelos vindouros
que pelo tempo irão deixar
o seu nome na memória
e na recordação vasta de todos
aqueles que por ela
aprenderam a história
onde reside a emoção de vê-la depois destes anos
Sorrir.
Texto De: Diogo Rosa
livre e espontaneamente
o bom êxito de uma vida
preenchida pelo carinho e pelo amor.
A sua doação pessoal
baseou-se na entrega e na
produção de sorrisos cheios de esperança
em todos aqueles que viam na sua figura
a atitude de uma alma carinhosa.
Viveu da benevolência
absolvendo a culpa própria
de não ter sido suficiente para salvar
tantos outros que dela necessitavam.
Saciada pela esperança
que fazia surgir nos rostos de quem
a procurava, dedica de corpo e alma
a sua fé e compaixão pelos vindouros
que pelo tempo irão deixar
o seu nome na memória
e na recordação vasta de todos
aqueles que por ela
aprenderam a história
onde reside a emoção de vê-la depois destes anos
Sorrir.
Texto De: Diogo Rosa
Um Suspiro de Poesia
''Um dia levaste-me a conhecer a Lua
não é mais minha nem tua
Toda ela brilha, toda ela é nossa.
Amo-te em poesia porque não me expresso bem em prosa.
Talentosa dizes tu ser
e eu que nada nego
em ti pego e levo-te a passear
pela rua do luar.
Pedes-me para esperar
pois a noite cai
e dela surge a luz intensa do teu olhar.
Só mais um pouco peço-te eu
pois um dia a minha vida esqueceu
o quanto de ti é verdade
na minha memória.
E quando presente não estás,
fazes parte de uma história
onde posso guardar o que de verdadeiro sinto por ti,
uma alma fixa e corpórea
um breve suspiro na alma.''
Texto de: Diogo Rosa
não é mais minha nem tua
Toda ela brilha, toda ela é nossa.
Amo-te em poesia porque não me expresso bem em prosa.
Talentosa dizes tu ser
e eu que nada nego
em ti pego e levo-te a passear
pela rua do luar.
Pedes-me para esperar
pois a noite cai
e dela surge a luz intensa do teu olhar.
Só mais um pouco peço-te eu
pois um dia a minha vida esqueceu
o quanto de ti é verdade
na minha memória.
E quando presente não estás,
fazes parte de uma história
onde posso guardar o que de verdadeiro sinto por ti,
uma alma fixa e corpórea
um breve suspiro na alma.''
Texto de: Diogo Rosa
Coração Negro
Ergue-me a voz quando o silêncio da minha própria consciência se calar
Procura-me quando não me vires em mais nenhum lugar Serei o teu porto de abrigo se me quiseres abraçar. Por mais que acredite que estou fora do meu destino Hoje ainda sou aquele singelo menino que procurou na razão a verdadeira vontade de viver. Escuta quanto te sussurro, que a vida por vezes é dura, dá-te um murro. Cria-se uma dor psicológica,que não é compreendida por quem na vida não se sente. Falo-te em Liberdade porque hoje encontras-me preso melancolicamente. Observa com atenção, poderá vir a ser tarde. Tarde como anoitece e por vezes somos cegos, a memória esquece. Onde reside a nossa própria identidade Se tudo vira mentira e por vezes dizes-me tu que basta ter fé para que se torne verdade. Verdade oculta aos olhos de quem não quer ver Temos a mesma luminosidade. Alguns ofuscam-se em trilhos obscuros sem guia. Cobardia daquele que não revela a sua própria emoção. Afinal todos somos iguais Todos temos Coração. Texto de: Diogo Rosa |
Segunda PEle
Imagino-me a vaguear pelo teu pensamento e
abraçar a tua mente.
Abraço por momentos os teus sonhos e beijo a tua alma.
Prendo-me no teu sorriso porque me reflecte calma.
Adorava ser a tua inspiração mais profunda e percorrer o teu corpo.
Posso renovar o teu coração e sair dos teus olhos como uma lágrima de felicidade.
Num jeito de atrevimento faço-te perder a noção do tempo e espero que por um breve segundo, possas fazer do teu corpo, a minha segunda pele.
Texto de: Diogo Rosa
abraçar a tua mente.
Abraço por momentos os teus sonhos e beijo a tua alma.
Prendo-me no teu sorriso porque me reflecte calma.
Adorava ser a tua inspiração mais profunda e percorrer o teu corpo.
Posso renovar o teu coração e sair dos teus olhos como uma lágrima de felicidade.
Num jeito de atrevimento faço-te perder a noção do tempo e espero que por um breve segundo, possas fazer do teu corpo, a minha segunda pele.
Texto de: Diogo Rosa
Dois Segundos de Oportunidade
Descubro-me em ti
em dois segundos de oportunidade.
Vagueio através do teu sorriso e revelas ingenuamente a minha felicidade.
Quebras em mim uma barreira de cumplicidade através do teu abraço, o calor de um momento de fulgor que arrepia-nos uma pele mais sensível
ao toque de prazer.
Travas-me a respiração com um beijo mais intenso.
Somos um pedaço de momento que não resistimos a viver plenamente.
Revigoro nos teus lábios e num jeito atrevido,
descubro em ti uma fonte de prazer e sedução que através
de movimentos banais, são abordados de forma tão espontânea quanto o teu sorriso.
Texto de: Diogo Rosa
em dois segundos de oportunidade.
Vagueio através do teu sorriso e revelas ingenuamente a minha felicidade.
Quebras em mim uma barreira de cumplicidade através do teu abraço, o calor de um momento de fulgor que arrepia-nos uma pele mais sensível
ao toque de prazer.
Travas-me a respiração com um beijo mais intenso.
Somos um pedaço de momento que não resistimos a viver plenamente.
Revigoro nos teus lábios e num jeito atrevido,
descubro em ti uma fonte de prazer e sedução que através
de movimentos banais, são abordados de forma tão espontânea quanto o teu sorriso.
Texto de: Diogo Rosa
Melodia de Palavras
Perco-me na sensibilidade da naturalidade de um aroma tão próprio.
És a pureza conservada de um espírito
dócil e carinhoso à tua forma de ser.
Se pudesse prender-me ao teu olhar, poderia ver que és só um
retrato físico de algo bem maior que existe em ti.
Escondo as palavras dos momentos porque mais que puder
constatar maravilhosamente a tua presença, é viver-te em mim como uma
semente que brota uma felicidade imensa.
És para mim um solo musical, que de nota em nota, através da pauta que
te permito, fazes-me recordar a melodia de escutar a tua voz calmamente.
É algo que resistentemente se intensifica na minha memória.
Sou um pedaço de letras e contigo fazemos história.
São meras palavras sem questionar o que sinto.
Apenas vives em mim e eu por ti.
Texto de: Diogo Rosa
És a pureza conservada de um espírito
dócil e carinhoso à tua forma de ser.
Se pudesse prender-me ao teu olhar, poderia ver que és só um
retrato físico de algo bem maior que existe em ti.
Escondo as palavras dos momentos porque mais que puder
constatar maravilhosamente a tua presença, é viver-te em mim como uma
semente que brota uma felicidade imensa.
És para mim um solo musical, que de nota em nota, através da pauta que
te permito, fazes-me recordar a melodia de escutar a tua voz calmamente.
É algo que resistentemente se intensifica na minha memória.
Sou um pedaço de letras e contigo fazemos história.
São meras palavras sem questionar o que sinto.
Apenas vives em mim e eu por ti.
Texto de: Diogo Rosa
Profundo Olhar
És uma luz que me brilha de noite e ilumina-me os sonhos.
Tornas claro a minha realidade quando olhas para mim...penetras-me o teu pensamento em segredo e abraças-me num jeito quase feitiço que num toque de magia, suavizas os meus lábios com o doce impulso do teu desejo. E aquilo que vejo no que sinto é um profundo prazer de me prender no teu olhar. Texto de: Diogo Rosa |
Silêncio
''Escrevo-te esta doutrina e as primeiras palavras ainda permanecem
longe do sentido que nelas quero transmitir. É um misto confuso entre a impressão moral e o prazer naquilo que sinto. Não é minha obrigação ser feliz mas a liberdade de gerar felicidade em tudo o que surge na minha vida é uma necessidade moral. Não sou teu nem tu és minha. Somos um do outro de um forma não enclausurada em que nos permitimos viver sem preconceitos. É aprender a ouvir-te mesmo que banhado pelo silêncio. Não quero cair nas armadilhas da mente e deixar que se desvaneça o verdadeiro propósito pelo qual nutro este livre sentimento sobre mim. Quero suprimir as cordas que me prendem à teimosia evitando sentir-me numa prisão amorosa pelo desejo. Sem barreiras, a liberdade entre nós é uma suave brisa que não preenche tempestades. Evita conflitos internos e permite que se expanda um amor incondicional por cada momento vivido a dois e que nos torna um só elemento de harmonia e compaixão sem restrições.'' Texto De: Diogo Rosa |