Viver a Vida
'' Cobardia ou falta de atitude, esta é a virtude de uma palavra mais distante,
não que seja por falta de crença mas sim talvez por falta de algo mais confiante e
a presença nem sempre constante, traz-me algo de sufocante..
Nem o mais simples sinal sonoro é controlado neste mundo tão abalado
e por muito que precise, não há como escapar a tamanha crise...
Talvez por falta de identificação, talvez muitas vezes se pense com a boca em vez
de se falar com o coração. A coragem essa, fica reservada muitas vezes para os
momentos em que o desespero é maior. Fica-nos entregue a via para encontrar a resposta,
uma simples palavra que nos dê força, que nos faça valer do significado que a vida nos
tenta dar..E será que no final vale apena?...Só valerá apena se ao nosso mundo dermos
uma resposta confiante e acima de tudo verdadeira. Aquilo que evitamos muitas vezes,
são os obstáculos que deveríamos de encarar. São os medos e os receios
que fazem baralhar as respostas de muitas perguntas às quais nos questionamos
tantas vezes. Acordar, acordar é sorrir de novo para a vida. É fazer valer cada segundo em que conseguimos
sentir o ar que a Natureza nos disponibiliza desde o primeiro segundo.. Acordar e sentir a
realidade como um bem adquirido, pode ser fatal. Portanto, devemos de agradecer a oportunidade que nos foi proporcionada em
estarmos vivos e viver de uma forma tão significante e extraordinária..
No final tudo o que valerá serão os momentos que vivemos intensamente e não aqueles
que deixámos passar. A vida é uma constante mudança de sentimentos e emoções. Se com
ela vivemos a tristeza jamais entenderemos que muitas vezes a felicidade vive precisamente dentro de nós. Pretendo ser feliz e quem compreender essa felicidade, irá entender que um simples estado de espírito, torna o ser humano invencível. ''
Texto De: Diogo Rosa
não que seja por falta de crença mas sim talvez por falta de algo mais confiante e
a presença nem sempre constante, traz-me algo de sufocante..
Nem o mais simples sinal sonoro é controlado neste mundo tão abalado
e por muito que precise, não há como escapar a tamanha crise...
Talvez por falta de identificação, talvez muitas vezes se pense com a boca em vez
de se falar com o coração. A coragem essa, fica reservada muitas vezes para os
momentos em que o desespero é maior. Fica-nos entregue a via para encontrar a resposta,
uma simples palavra que nos dê força, que nos faça valer do significado que a vida nos
tenta dar..E será que no final vale apena?...Só valerá apena se ao nosso mundo dermos
uma resposta confiante e acima de tudo verdadeira. Aquilo que evitamos muitas vezes,
são os obstáculos que deveríamos de encarar. São os medos e os receios
que fazem baralhar as respostas de muitas perguntas às quais nos questionamos
tantas vezes. Acordar, acordar é sorrir de novo para a vida. É fazer valer cada segundo em que conseguimos
sentir o ar que a Natureza nos disponibiliza desde o primeiro segundo.. Acordar e sentir a
realidade como um bem adquirido, pode ser fatal. Portanto, devemos de agradecer a oportunidade que nos foi proporcionada em
estarmos vivos e viver de uma forma tão significante e extraordinária..
No final tudo o que valerá serão os momentos que vivemos intensamente e não aqueles
que deixámos passar. A vida é uma constante mudança de sentimentos e emoções. Se com
ela vivemos a tristeza jamais entenderemos que muitas vezes a felicidade vive precisamente dentro de nós. Pretendo ser feliz e quem compreender essa felicidade, irá entender que um simples estado de espírito, torna o ser humano invencível. ''
Texto De: Diogo Rosa
Complexo das Palavras
'' Algo maravilhoso, algo que não se esquece tão fácil,
Ficar aqui junto daquilo em que mais acredito e nunca deixar
fugir os meus sonhos.
Poder contemplar o horizonte onde nasce o Sol que ilumina os meus ideais..
A única razão porque escrevo é a de saber que de alguma forma, simples palavras
complementam certas atitudes... A minha escrita é o espelhar daquilo
em que insisto em acreditar. Das minhas mãos deixo crescer uma arte que eu próprio
não controlo. Cada vez que uma simples palavra é escrita
numa folha de papel, dá origem a um mundo sinfónico de palavras que deixo correr livremente.
Forma-se então uma história de mistério, drama ou mesmo romance. O que representa, têm um
significado vasto e qualquer que seja a interpretação, quem as lê, de alguma forma
identifica-se. Faço das minhas palavras uma parte do seu pensamento..
Conseguir entrar na mente de cada um e preenche-la de reconforto, é o desejo de missão
conseguida perante algo que nasce de mim. Sem mágoas ou tristezas, faço deste meio uma forte aliança com sentimentos de uma vida. O sucesso esse, é acordar todos os dias e ter aquela palavra em mente e sem dar conta, começa a desenvolver outra e outra história .
O Complexo das palavras, é transformar o silêncio numa melodia de letras ''
Texto De : Diogo Rosa
Ficar aqui junto daquilo em que mais acredito e nunca deixar
fugir os meus sonhos.
Poder contemplar o horizonte onde nasce o Sol que ilumina os meus ideais..
A única razão porque escrevo é a de saber que de alguma forma, simples palavras
complementam certas atitudes... A minha escrita é o espelhar daquilo
em que insisto em acreditar. Das minhas mãos deixo crescer uma arte que eu próprio
não controlo. Cada vez que uma simples palavra é escrita
numa folha de papel, dá origem a um mundo sinfónico de palavras que deixo correr livremente.
Forma-se então uma história de mistério, drama ou mesmo romance. O que representa, têm um
significado vasto e qualquer que seja a interpretação, quem as lê, de alguma forma
identifica-se. Faço das minhas palavras uma parte do seu pensamento..
Conseguir entrar na mente de cada um e preenche-la de reconforto, é o desejo de missão
conseguida perante algo que nasce de mim. Sem mágoas ou tristezas, faço deste meio uma forte aliança com sentimentos de uma vida. O sucesso esse, é acordar todos os dias e ter aquela palavra em mente e sem dar conta, começa a desenvolver outra e outra história .
O Complexo das palavras, é transformar o silêncio numa melodia de letras ''
Texto De : Diogo Rosa
Complexa Resposta
'' E então o dia virou noite,
o meu pensamento fechou-se
Congelado e com receio de
voltar a acordar
O que parecia tão próximo
agora encontra-se longe...
As certezas da vida dão lugar a perguntas das quais
exigem uma resposta por elaborar.
O mundo que me parecia tão grande, agora resume-se a um canto
de tristeza, um ponto de pensamento onde não consigo dar
um simples passo.
A resposta parece ser demasiado dura pois o seu significado transmite
uma dor incontrolável.
A sinceridade essa não escondia uma
verdade que não trouxesse angústia ou mesmo sofrimento..
Procurei caminhar num pensamento pesado de consciência.
Sentia-me perdido e por momentos abandonado num sentimento no qual
fez-me cair na profundeza de um buraco e de lá não mais querer sair.
Deitado, as horas corriam e o sono era descontrolado pelos sentimentos
que me corriam na cabeça...
Solicitando a resposta que tanto precisava,
acabei por perder a noção do tempo, da realidade e da forma como
ficava preso a uma constante presença do desconhecido
Fiquei sem saber o que fazer, o que responder...
tudo o que via perto de mim era um longo caminho sem luz que desse brilho
à escuridão que perdurava.
E então da noite surgiu o dia. O sol que em tempos
brilhou constantemente estava escondido atrás do céu
cinzento. Tinha medo de se revelar...
E essa complexa resposta que
tanto necessitava,
continuava eu a procurar
o que sempre estivera dentro de mim.''
Texto De : Diogo Rosa
o meu pensamento fechou-se
Congelado e com receio de
voltar a acordar
O que parecia tão próximo
agora encontra-se longe...
As certezas da vida dão lugar a perguntas das quais
exigem uma resposta por elaborar.
O mundo que me parecia tão grande, agora resume-se a um canto
de tristeza, um ponto de pensamento onde não consigo dar
um simples passo.
A resposta parece ser demasiado dura pois o seu significado transmite
uma dor incontrolável.
A sinceridade essa não escondia uma
verdade que não trouxesse angústia ou mesmo sofrimento..
Procurei caminhar num pensamento pesado de consciência.
Sentia-me perdido e por momentos abandonado num sentimento no qual
fez-me cair na profundeza de um buraco e de lá não mais querer sair.
Deitado, as horas corriam e o sono era descontrolado pelos sentimentos
que me corriam na cabeça...
Solicitando a resposta que tanto precisava,
acabei por perder a noção do tempo, da realidade e da forma como
ficava preso a uma constante presença do desconhecido
Fiquei sem saber o que fazer, o que responder...
tudo o que via perto de mim era um longo caminho sem luz que desse brilho
à escuridão que perdurava.
E então da noite surgiu o dia. O sol que em tempos
brilhou constantemente estava escondido atrás do céu
cinzento. Tinha medo de se revelar...
E essa complexa resposta que
tanto necessitava,
continuava eu a procurar
o que sempre estivera dentro de mim.''
Texto De : Diogo Rosa
Apreensão de Consciência
'' Nesse constante pensamento de solidão
tenho medo de te perder
medo de me magoar
A tua cara suave,
os teus lábios com ternura
o teu olhar preenchido de frescura..
Tenho medo de escutar
medo de te ver partir
receio esse lugar solitário na minha vida.
Não me faças sentir isolado
A melancolia e inquietação de não mais acordar a teu lado,
aflito por neste mundo ficar tão só
sem ter ninguém do meu lado...
cria em mim uma sensação aguda que me incomoda..
O desgosto, a mágoa, o pesar..
o sofrimento de ter perdido
o nosso bem-estar
O término de um momento e espaço
onde sempre sonhei viver..
O apertar e comprimir de uma dor que me consome
angustiado porque simplesmente terminou...
Tenho medo de não te ver regressar,
de nunca mais contigo partilhar as ondas do nosso mar..
Cair no desânimo completamente esmorecido
Tenho medo de sentir,
que para sempre ficarei esquecido
e que tudo o que vivemos ficou perdido...
A ruína, o detrimento e o dano que ficou nas nossas vidas,
sentir-me vencido pelo esquecimento
e errar no meu próprio caminho..
Tenho medo de não achar a saída e cair em desuso
absorvido e dominado
pela dificuldade de não conseguir voltar atrás e sair....
derrotado. ''
Texto de: Diogo Rosa
tenho medo de te perder
medo de me magoar
A tua cara suave,
os teus lábios com ternura
o teu olhar preenchido de frescura..
Tenho medo de escutar
medo de te ver partir
receio esse lugar solitário na minha vida.
Não me faças sentir isolado
A melancolia e inquietação de não mais acordar a teu lado,
aflito por neste mundo ficar tão só
sem ter ninguém do meu lado...
cria em mim uma sensação aguda que me incomoda..
O desgosto, a mágoa, o pesar..
o sofrimento de ter perdido
o nosso bem-estar
O término de um momento e espaço
onde sempre sonhei viver..
O apertar e comprimir de uma dor que me consome
angustiado porque simplesmente terminou...
Tenho medo de não te ver regressar,
de nunca mais contigo partilhar as ondas do nosso mar..
Cair no desânimo completamente esmorecido
Tenho medo de sentir,
que para sempre ficarei esquecido
e que tudo o que vivemos ficou perdido...
A ruína, o detrimento e o dano que ficou nas nossas vidas,
sentir-me vencido pelo esquecimento
e errar no meu próprio caminho..
Tenho medo de não achar a saída e cair em desuso
absorvido e dominado
pela dificuldade de não conseguir voltar atrás e sair....
derrotado. ''
Texto de: Diogo Rosa
Consciência Íntima
'' E de repente as folhas ficaram preenchidas,
toda a história que vinha idealizando ficou encurralada
entre palavras que simplesmente não cabiam na minha poesia..
A minha mente encontrava-se vazia
sem qualquer espaço para emoções.
Procurei avançar sozinho por entre labirintos de dor no qual nunca encontrei saída..
No fim da noite escutei o violino chorar
enquanto as suas cordas falavam notas de tristeza..
A melodia era fatigante, completamente dolorosa...
Por entre aquele escuro e silencioso beco
as minhas lágrimas eram nada mais que gotas insignificantes...
Os meus desejos tornaram-se numa opressão angustiosa
um completo desânimo..
Queria encontrar-me comigo mesmo mas nem eu sabia quem era..
não conseguia conformar-me
e aos poucos fui-me fundido com
o escuro da noite
tornando-me um ser invisível...
Perante a luz era imperfeito
A vida tinha um certo dissabor
e perante a minha imagem, sentia-me repugnante..
A consciência essa, era um pesar de sentimentos onde imperava a mágoa
O meu corpo era uma enorme tempestade,
e a minha cabeça vivia uma agitação moral...
Acabou por se tornar um perigo em estado emocional.
Rasguei o caderno, porém ainda tinha tanto por escrever
sem saber o que viria a sentir
ou mesmo o que viria a viver ....''
Texto de : Diogo Rosa
toda a história que vinha idealizando ficou encurralada
entre palavras que simplesmente não cabiam na minha poesia..
A minha mente encontrava-se vazia
sem qualquer espaço para emoções.
Procurei avançar sozinho por entre labirintos de dor no qual nunca encontrei saída..
No fim da noite escutei o violino chorar
enquanto as suas cordas falavam notas de tristeza..
A melodia era fatigante, completamente dolorosa...
Por entre aquele escuro e silencioso beco
as minhas lágrimas eram nada mais que gotas insignificantes...
Os meus desejos tornaram-se numa opressão angustiosa
um completo desânimo..
Queria encontrar-me comigo mesmo mas nem eu sabia quem era..
não conseguia conformar-me
e aos poucos fui-me fundido com
o escuro da noite
tornando-me um ser invisível...
Perante a luz era imperfeito
A vida tinha um certo dissabor
e perante a minha imagem, sentia-me repugnante..
A consciência essa, era um pesar de sentimentos onde imperava a mágoa
O meu corpo era uma enorme tempestade,
e a minha cabeça vivia uma agitação moral...
Acabou por se tornar um perigo em estado emocional.
Rasguei o caderno, porém ainda tinha tanto por escrever
sem saber o que viria a sentir
ou mesmo o que viria a viver ....''
Texto de : Diogo Rosa
Espectro Imaginário
''Dentro do armário
escondo o meu segredo,
uma passagem sem destino
guardada numa caixa
que não me atrevo
a abrir pois tenho receio.
Um mundo mágico
de criaturas fictícias
onde desde truques a perícias
faz dele um lugar encantado.
Quero mantê-lo guardado
neste armário
que mantenho selado.
O tempo lá é frio e chega
mesmo a ser gelado..
o Sol é uma miragem
e brilho só se encontra
junto da margem
daquele riacho que corre
para lá do denso pântano
ilusório e fabuloso.
A minha apreensão e incerteza
em voltar a esse lugar oculto,
é temer que possa voltar a encontrar
aquela lenda que me assombra de noite.
Por isso fecho-a a sete chaves,
isolado da multidão
para que jamais te veja surgir da escuridão,
Imaginário Papão.''
Texto De : Diogo Rosa
escondo o meu segredo,
uma passagem sem destino
guardada numa caixa
que não me atrevo
a abrir pois tenho receio.
Um mundo mágico
de criaturas fictícias
onde desde truques a perícias
faz dele um lugar encantado.
Quero mantê-lo guardado
neste armário
que mantenho selado.
O tempo lá é frio e chega
mesmo a ser gelado..
o Sol é uma miragem
e brilho só se encontra
junto da margem
daquele riacho que corre
para lá do denso pântano
ilusório e fabuloso.
A minha apreensão e incerteza
em voltar a esse lugar oculto,
é temer que possa voltar a encontrar
aquela lenda que me assombra de noite.
Por isso fecho-a a sete chaves,
isolado da multidão
para que jamais te veja surgir da escuridão,
Imaginário Papão.''
Texto De : Diogo Rosa
Reflexo Espelhado
'' Porque guardas tu espelho
esta imagem sofrida,
tu que não conheces a história
e só reflectes os factos.
A minha tristeza é constante
e pensas tu ser importante
revelar tão dolorosa memória.
És tu que reproduzes o meu outro eu
mas a imagem é simplesmente inversa.
Do outro lado está o meu inconsciente
que involuntário
dá-me a conhecer o meu
misterioso lado negro.
Pungente dor
tolerância dorida,
contenho-me em lágrimas
por esta causa moral
tantas vezes irracional.
O que reflectes não é igual ao que sinto, pois
revelas uma beleza que em mim já não existe.
Imagem fatigante e gasta
Semelhante à representação
que dou sobre a tristeza.
És a descrição dum retrato abandonado
que ninguém dá importância,
o espelhar duma vida
que toda ela foi vivida sobre essa ânsia de ser recordada.
Foste tu espelho meu,
que me acolheste em momento tão exigente
e mostraste a essa gente
que eu não era somente
uma criatura
padecente ''
Texto De : Diogo Rosa
esta imagem sofrida,
tu que não conheces a história
e só reflectes os factos.
A minha tristeza é constante
e pensas tu ser importante
revelar tão dolorosa memória.
És tu que reproduzes o meu outro eu
mas a imagem é simplesmente inversa.
Do outro lado está o meu inconsciente
que involuntário
dá-me a conhecer o meu
misterioso lado negro.
Pungente dor
tolerância dorida,
contenho-me em lágrimas
por esta causa moral
tantas vezes irracional.
O que reflectes não é igual ao que sinto, pois
revelas uma beleza que em mim já não existe.
Imagem fatigante e gasta
Semelhante à representação
que dou sobre a tristeza.
És a descrição dum retrato abandonado
que ninguém dá importância,
o espelhar duma vida
que toda ela foi vivida sobre essa ânsia de ser recordada.
Foste tu espelho meu,
que me acolheste em momento tão exigente
e mostraste a essa gente
que eu não era somente
uma criatura
padecente ''
Texto De : Diogo Rosa
Anjo Celestial
''Senti!
Naquela noite escura
através daquela janela opaca,
um vulto
que me fez tremer de receio.
Uma enorme massa corporal,
visão quimérica
talvez da minha fértil imaginação.
Parecia abatido.
Um profundo e repentino
murmurar veio lá de fora.
A porta produzia um ruído áspero,
chiando à medida que se abria.
Um espectro medonho
forçava a entrada pela janela de trás
com acesso ao meu quarto.
Era sem dúvida uma energia negativa
que carregava consigo um pesar de lamurias.
Sustive a respiração, tive receio de ser encontrada.
Sobrenatural de outro mundo,
um ser pernicioso com intenção de levar consigo
a minha alma.
Aproximou-se e senti de perto a sua força extraordinária.
Por mais que tentasse resistir,
o meu corpo começava
a sentir-se fraco e preso aquela
consciência mortal.
Senti aquela brisa sombria
passar junto do meu cabelo
e fechei os olhos tendo medo daquele pesadelo.
Mas é no meu inconsciente
que vejo uma evidência iluminada.
Graciosamente e carregada de harmonia,
trazendo em paz a minha protecção.
Um guarda espiritual
abriu os seus braços em fé
e o dito demónio desapareceu.
Baixinho, murmurou que podia viver o meu estado de graça
crendo sempre que do alto céu,
um olhar universal
estaria sobre mim,
vigiando e protegendo o meu lar.
Só então o reconheci vendo-o partir pela dita estrada celestial,
e não tive quaisquer dúvidas,
pois soube que sempre fora ele,
meu querido anjo-da-guarda.
Estando eu em segurança, partis-te
e deixas-te para trás a marca da
tua presença no ar.
Eu perplexa, continuei sonhando
não querendo mais abrir os meus olhos. ''
Texto De : Diogo Rosa
Naquela noite escura
através daquela janela opaca,
um vulto
que me fez tremer de receio.
Uma enorme massa corporal,
visão quimérica
talvez da minha fértil imaginação.
Parecia abatido.
Um profundo e repentino
murmurar veio lá de fora.
A porta produzia um ruído áspero,
chiando à medida que se abria.
Um espectro medonho
forçava a entrada pela janela de trás
com acesso ao meu quarto.
Era sem dúvida uma energia negativa
que carregava consigo um pesar de lamurias.
Sustive a respiração, tive receio de ser encontrada.
Sobrenatural de outro mundo,
um ser pernicioso com intenção de levar consigo
a minha alma.
Aproximou-se e senti de perto a sua força extraordinária.
Por mais que tentasse resistir,
o meu corpo começava
a sentir-se fraco e preso aquela
consciência mortal.
Senti aquela brisa sombria
passar junto do meu cabelo
e fechei os olhos tendo medo daquele pesadelo.
Mas é no meu inconsciente
que vejo uma evidência iluminada.
Graciosamente e carregada de harmonia,
trazendo em paz a minha protecção.
Um guarda espiritual
abriu os seus braços em fé
e o dito demónio desapareceu.
Baixinho, murmurou que podia viver o meu estado de graça
crendo sempre que do alto céu,
um olhar universal
estaria sobre mim,
vigiando e protegendo o meu lar.
Só então o reconheci vendo-o partir pela dita estrada celestial,
e não tive quaisquer dúvidas,
pois soube que sempre fora ele,
meu querido anjo-da-guarda.
Estando eu em segurança, partis-te
e deixas-te para trás a marca da
tua presença no ar.
Eu perplexa, continuei sonhando
não querendo mais abrir os meus olhos. ''
Texto De : Diogo Rosa
Vôo Desejado
'' Nesta pequena cidade
num meio urbano,
vivo num pequeno apartamento.
O tempo hoje encontra-se cinzento e
sento-me no sofá
relaxadamente.
Pego no meu bloco
e começo a escrever histórias
cheias de romance
conjunto dramático de ideias
que preenchem o meu pensamento.
Lá fora a chuva cai
e corre-me pelo corpo
uma vontade insaciável
de voar.
Erguer-me acima deste chão que piso
e puder andar ao sabor das suaves brisas
que preenchem o céu.
Flutuar em suspensão,
percorrer todo o espaço visível acima do horizonte.
Alcançar o infinito que está para além desta atmosfera.
Atingir lá bem no alto o meu intimo
estado de prazer e enorme felicidade.
Quero sentir-me tão livre como o pássaro é.
Alcançar o meu sétimo céu,
viver o meu bem-estar.
Como adorava puder sentir no meu corpo as suas asas.
Pairar sobre o vento que sopra de Norte.
Gostava de ver o amanhecer
o principio de um dia que rompe com a luz solar.
Respirar a natureza logo pela madrugada.
Estimular o meu desejo.
Queria tanto puder voar,
para meu contentamento e distracção.
Sentir-me independente, alcançando espontâneamente a minha inspiração.
Sinto-me um escritor abençoado
pela minha consciência humana.
Desse idealismo,
ilumino o meu espírito com poesia
e descarregando as minhas palavras
Represento em papel a minha cortesia.
Mas ainda hoje penso como seria bom voar
completando a minha mais sincera fantasia.
Deixar tudo para trás
vivendo esta pura magia,
Que é Voar.''
Texto De : Diogo Rosa
num meio urbano,
vivo num pequeno apartamento.
O tempo hoje encontra-se cinzento e
sento-me no sofá
relaxadamente.
Pego no meu bloco
e começo a escrever histórias
cheias de romance
conjunto dramático de ideias
que preenchem o meu pensamento.
Lá fora a chuva cai
e corre-me pelo corpo
uma vontade insaciável
de voar.
Erguer-me acima deste chão que piso
e puder andar ao sabor das suaves brisas
que preenchem o céu.
Flutuar em suspensão,
percorrer todo o espaço visível acima do horizonte.
Alcançar o infinito que está para além desta atmosfera.
Atingir lá bem no alto o meu intimo
estado de prazer e enorme felicidade.
Quero sentir-me tão livre como o pássaro é.
Alcançar o meu sétimo céu,
viver o meu bem-estar.
Como adorava puder sentir no meu corpo as suas asas.
Pairar sobre o vento que sopra de Norte.
Gostava de ver o amanhecer
o principio de um dia que rompe com a luz solar.
Respirar a natureza logo pela madrugada.
Estimular o meu desejo.
Queria tanto puder voar,
para meu contentamento e distracção.
Sentir-me independente, alcançando espontâneamente a minha inspiração.
Sinto-me um escritor abençoado
pela minha consciência humana.
Desse idealismo,
ilumino o meu espírito com poesia
e descarregando as minhas palavras
Represento em papel a minha cortesia.
Mas ainda hoje penso como seria bom voar
completando a minha mais sincera fantasia.
Deixar tudo para trás
vivendo esta pura magia,
Que é Voar.''
Texto De : Diogo Rosa
Esforço Social
'' Perturbação e Inquietação
Estado Social
em degradação.
Depravação e corrupção,
rebaixamento de um povo
numa luta desigual.
Política excessiva,
austeridade
forma rigorosa e de severidade
onde se escondem mentiras
sobre uma actual verdade.
Escassez e penúria,
pouca abundância
no que toca a soluções.
Violação de direitos sociais
roubo de bens pessoais,
ataque moral cheio de censura.
Clausura, sem forma de fugir
a tamanha instituição
que nos tira do bolso,
anos de contribuição
sem ter coração
para quem sempre
por este país trabalhou.
País cada vez mais
abaixo do padrão,
a falta de concertação
entre governos e organizações empresariais
de forma a combater este desemprego,
um degredo aos olhos do mundo
e de quem vê a sua luta cair.
Infelicidade, desventura e desgraça.
O povo reune-se
e proclama em praça
a queda de um regime
cujo regimento é feito do congelamento
dos direitos civis.
Fica-nos então a expectativa
que em prol de uma nova confiança,
a nossa gente em jeito tão nobre,
volte a gritar com sucesso
trazendo de novo a esta Pátria
tão honrosa vitória
que sempre fez parte da sua História. ''
Texto De : Diogo Rosa
Estado Social
em degradação.
Depravação e corrupção,
rebaixamento de um povo
numa luta desigual.
Política excessiva,
austeridade
forma rigorosa e de severidade
onde se escondem mentiras
sobre uma actual verdade.
Escassez e penúria,
pouca abundância
no que toca a soluções.
Violação de direitos sociais
roubo de bens pessoais,
ataque moral cheio de censura.
Clausura, sem forma de fugir
a tamanha instituição
que nos tira do bolso,
anos de contribuição
sem ter coração
para quem sempre
por este país trabalhou.
País cada vez mais
abaixo do padrão,
a falta de concertação
entre governos e organizações empresariais
de forma a combater este desemprego,
um degredo aos olhos do mundo
e de quem vê a sua luta cair.
Infelicidade, desventura e desgraça.
O povo reune-se
e proclama em praça
a queda de um regime
cujo regimento é feito do congelamento
dos direitos civis.
Fica-nos então a expectativa
que em prol de uma nova confiança,
a nossa gente em jeito tão nobre,
volte a gritar com sucesso
trazendo de novo a esta Pátria
tão honrosa vitória
que sempre fez parte da sua História. ''
Texto De : Diogo Rosa
Imaginário
Sem que haja importância,
não me importo com o seu significado
louco e alterado.
Porque vieste tu tocar à minha porta
estando a casa vazia.
Fenómeno paranormal em estado de manifesto.
Protesto, não suporto tal aparência
essa tua resignada paciência em insistir neste assunto
mudo e preocupado.
Não compreendo tal vontade em me manteres ocupado
com essa eloquência , arte de bem falar.
Achas tu ser possível acreditar em algo transcendente.
Sinto-me um ordinário procurando respostas para além
deste meu imaginário repleto de limites.
Elevada imprudência,
doidice do meu ser irrequieto.
Não me culpes por ver esta imagem
noutro ponto de vista.
Dás como certo esses ideais que
preenches numa vasta lista de desejos.
Longa série de acontecimentos inesperados
mas cansados da espera para que se sucedam.
E de repente, fazes com que os meus pensamentos
desapareçam dando por mim despido a dormir na tua
cama com outra mulher.
Afinal serias tu somente uma imaginação fértil
dum estado de consciência perturbado?
Texto De : Diogo Rosa
não me importo com o seu significado
louco e alterado.
Porque vieste tu tocar à minha porta
estando a casa vazia.
Fenómeno paranormal em estado de manifesto.
Protesto, não suporto tal aparência
essa tua resignada paciência em insistir neste assunto
mudo e preocupado.
Não compreendo tal vontade em me manteres ocupado
com essa eloquência , arte de bem falar.
Achas tu ser possível acreditar em algo transcendente.
Sinto-me um ordinário procurando respostas para além
deste meu imaginário repleto de limites.
Elevada imprudência,
doidice do meu ser irrequieto.
Não me culpes por ver esta imagem
noutro ponto de vista.
Dás como certo esses ideais que
preenches numa vasta lista de desejos.
Longa série de acontecimentos inesperados
mas cansados da espera para que se sucedam.
E de repente, fazes com que os meus pensamentos
desapareçam dando por mim despido a dormir na tua
cama com outra mulher.
Afinal serias tu somente uma imaginação fértil
dum estado de consciência perturbado?
Texto De : Diogo Rosa
Devaneio
''A minha vida é feita de sonhos,
loucas fantasias divulgadas pelo pensamento,
Ilusões e ideias surreais.
O meu cérebro alimenta-se
de uma imaginação quase ilusória.
Prezo uma Utopia que imaginei ser real.
Bem longe dessa realidade, acabei por ficar preso
a esta quimera.
Não há inverno nem primavera,
só a lembrança de uma imagem surrealista
bizarra mas apaixonante.
Acabei por morrer nesta ficção, pois a minha
alma doentia levou-me
a visão de um mundo nostálgico.
Dou-me como maluco e
acabo fechado numa sala isolada
onde nela se encontra um velha cadeira.
Com medo que me levem
Sento-me perturbado
pois sei que por este louco devaneio
Acabei por ser dominado ''
Texto De : Diogo Rosa
loucas fantasias divulgadas pelo pensamento,
Ilusões e ideias surreais.
O meu cérebro alimenta-se
de uma imaginação quase ilusória.
Prezo uma Utopia que imaginei ser real.
Bem longe dessa realidade, acabei por ficar preso
a esta quimera.
Não há inverno nem primavera,
só a lembrança de uma imagem surrealista
bizarra mas apaixonante.
Acabei por morrer nesta ficção, pois a minha
alma doentia levou-me
a visão de um mundo nostálgico.
Dou-me como maluco e
acabo fechado numa sala isolada
onde nela se encontra um velha cadeira.
Com medo que me levem
Sento-me perturbado
pois sei que por este louco devaneio
Acabei por ser dominado ''
Texto De : Diogo Rosa
À Sombra Com A Minha Viola
''Ainda que a claridade seja pouca,
à sombra do meu violão
toco as notas
que definem a silhueta de um corpo
que se interpõe entre a luz.
Na escuridão, canto em melodia
o doce mistério
de revelar esse segredo
que me persegue quando
atravesso aquela parede iluminada.
Ao passar por esse brilho,
desaparece o vislumbre da simetria
que transmitia grandeza.
Unidos por uma ponta sombria
essa mesma sombra escondia
outro lado influente do meu ser.
Um corpo magro
aspecto visível pelo incómodo
de se sentir preso
e fantasiado
pela sua representação fictícia
sendo essa mesma sombra
um espírito silencioso
pungente e tenebroso
que nos acompanha sempre
à luz do candeeiro
somente sereno
quando sonegado
pela linda pauta
traduzida pelo som baixo
da minha viola. ''
Texto De : Diogo Rosa
à sombra do meu violão
toco as notas
que definem a silhueta de um corpo
que se interpõe entre a luz.
Na escuridão, canto em melodia
o doce mistério
de revelar esse segredo
que me persegue quando
atravesso aquela parede iluminada.
Ao passar por esse brilho,
desaparece o vislumbre da simetria
que transmitia grandeza.
Unidos por uma ponta sombria
essa mesma sombra escondia
outro lado influente do meu ser.
Um corpo magro
aspecto visível pelo incómodo
de se sentir preso
e fantasiado
pela sua representação fictícia
sendo essa mesma sombra
um espírito silencioso
pungente e tenebroso
que nos acompanha sempre
à luz do candeeiro
somente sereno
quando sonegado
pela linda pauta
traduzida pelo som baixo
da minha viola. ''
Texto De : Diogo Rosa
Legítima Saudade
''Posso voltar a falar de saudade
mas nunca irei conseguir exprimir
o que ela vale na verdade.
São momentos sombrios
alturas de desespero
são breves segundos
que tornam as horas
longas esperas de ver o tempo
passar por nós.
Não é sentir somente desejo por ti
é sentir vontade de abraçar um corpo físico
que transmita no seu calor
a calma suficiente
para aguentar as
gélidas noites
que passo perdido no meio
deste extenso mar.
E tudo o que é bom na vida
parece ser limitado.
Espero ver as horas passar
sentir o tempo mudar.
Ao ar , levanto um suspiro
privado pela mágoa
ausência injustificada
de recordações por nós vividas.
Tento não perder a esperança
no meio de uma disposição mental
ferida pela ausência
de confiança.
Não deixes a espera iludir
confronta-a com determinação
deixa ficar vazia a mente
mas nunca fraco o coração
ferido pela ansiedade
presente nesta
eterna saudade.''
Texto De : Diogo Rosa
mas nunca irei conseguir exprimir
o que ela vale na verdade.
São momentos sombrios
alturas de desespero
são breves segundos
que tornam as horas
longas esperas de ver o tempo
passar por nós.
Não é sentir somente desejo por ti
é sentir vontade de abraçar um corpo físico
que transmita no seu calor
a calma suficiente
para aguentar as
gélidas noites
que passo perdido no meio
deste extenso mar.
E tudo o que é bom na vida
parece ser limitado.
Espero ver as horas passar
sentir o tempo mudar.
Ao ar , levanto um suspiro
privado pela mágoa
ausência injustificada
de recordações por nós vividas.
Tento não perder a esperança
no meio de uma disposição mental
ferida pela ausência
de confiança.
Não deixes a espera iludir
confronta-a com determinação
deixa ficar vazia a mente
mas nunca fraco o coração
ferido pela ansiedade
presente nesta
eterna saudade.''
Texto De : Diogo Rosa
Destino Contingente
''Sobre este caminho de ferro
sem estação atribuída
faço-me deslocar
num acto de perturbação moral.
Procuro a emoção
num final de pôr-de-sol
ainda que tímido,
a felicidade de um dia mais harmonioso.
Ainda que a linha
seja a que me separa desta vida
ao longínquo horizonte
que tenciono alcançar,
caminho ao longo deste
chão incerto
outrora passagem de carruagens
que no seu interior
levavam sorrisos de esperança.
Ao longo deste céu aberto
o dia faz-se escurecer
e temo eu sentir-me só
tomando esta direcção como trajecto.
Estou farta, sinto-me neste meio
um objecto sem qualquer tipo de uso
e na minha cabeça o mundo torna-se
um espaço mais confuso
que tendo a não compreender.
Está a escurecer
e tento não parar,
vou dando largos passos
carregando neles a expectativa
virtude que acabei por perder
com o tempo que por mim passou..''
Texto De : Diogo Rosa
sem estação atribuída
faço-me deslocar
num acto de perturbação moral.
Procuro a emoção
num final de pôr-de-sol
ainda que tímido,
a felicidade de um dia mais harmonioso.
Ainda que a linha
seja a que me separa desta vida
ao longínquo horizonte
que tenciono alcançar,
caminho ao longo deste
chão incerto
outrora passagem de carruagens
que no seu interior
levavam sorrisos de esperança.
Ao longo deste céu aberto
o dia faz-se escurecer
e temo eu sentir-me só
tomando esta direcção como trajecto.
Estou farta, sinto-me neste meio
um objecto sem qualquer tipo de uso
e na minha cabeça o mundo torna-se
um espaço mais confuso
que tendo a não compreender.
Está a escurecer
e tento não parar,
vou dando largos passos
carregando neles a expectativa
virtude que acabei por perder
com o tempo que por mim passou..''
Texto De : Diogo Rosa
Questões sobre Estrutura Humana
Questiono-me sobre a verdade do ser humano
e da forma como este vive a sua maior experiência
cujo nome lhe damos de vida.
Com o passar do tempo, morreu dentro de nós
o nosso '' eu '' próprio.
Deixámos de pensar e agir pelos nossos ideais
e vivemos cada vez mais numa sociedade
automatizada onde desde muito cedo
aprendemos a viver baseado em certas regras e regimes.
Vivemos presos a um sistema que constantemente
nos dá provas que estamos a perder o nosso valor
pessoal.
Deixámos de ser humildes e de assumir responsabilidades.
Hoje em dia ensinamos aos filhos do futuro a pensar não
de uma forma lógica, mas sim consoante o ambiente onde
vivemos e ao qual nos moldamos.
Sabemos levantar a mão para apontar o dedo
dizendo que está mal mas falta-nos o argumento
para justificar ou fazer perceber porque não
devemos agir da forma que agimos.
O mundo social tornou-se um conjunto de
desejos monetários e as diferenças culturais e sociais
estão cada vez mais presentes no nosso pensamento.
As crianças deixaram de ser humanas, de viver brincadeiras
que as aproximavam uma das outras.
Deixaram de saber partilhar a felicidade, de viver com tão pouco mas
que era o suficiente.
Hoje são nada mais que crianças
robotizadas, ligadas à corrente da informática.
Perdeu-se o significado de perdoar. Hoje não se valoriza
uma amizade pelo que ela significa, mas pelo que esperamos
dela, ou seja, o que damos não o fazemos com mérito próprio
mas sempre esperando que da outra parte possamos ter algo
em troca.
Falta-nos a arrogância e sinceridade de criticar este
sistema global. Somos servos perante grandes do estado social.
Vivemos por conveniência.
Enquanto nos agrada permanece o silêncio porém,
quando algo vai em contra ao sistema base, somos críticos
mesmo sem ter uma palavra concreta a dizer.
Falta-nos o argumento, uma razão óbvia e clara que
vá mais além do que a consciência nos questiona.
Deixá-mos de nos importar com a verdadeira razão de viver.
Deixá-mos de ser felizes.
Questiona-mos mais a forma de morrer do que a vontade de viver.
Na rua ao passear, questiono-me porque só olhamos
para o sem-abrigo como alguém que perdeu a sua oportunidade
perante a vida e não nos questiona se não são também eles
humanos e racionais. A primeira acção do povo é rotular um
conjunto de seres que padecem da falta de palavra, carinho e
amor pessoal.
Neste 3º mundo onde a esperança somos nós, mostramos cada vez
mais ser insensíveis visto que mesmo sendo pessoas
que vivem no meio da dor, doí-nos mais a nós estender a mão
e ergue-los.
Somos indiferentes, duros de coração.
Cada vez mais torna-se difícil provar que no nosso interior
o que nos mantém vivos é um conjunto de órgãos iguais
mesmo que de raças diferentes.
Não somos crentes ou pelo menos hoje acreditamos
no óbvio, aquilo que nos está mais evidente.
Não conseguimos decifrar a palavra fé como
uma liberdade de espírito. Independentemente do Deus
que adoramos, sonhar é um acto acessível a todos
os que não deixam de acreditar.
Torna-mo-nos psicologicamente fracos.
Esconde-mo-nos por detrás de medos em vez de enfrentá-los.
Não porque somos fracos mas porque deixá-mos de acreditar
em nós próprios.
O maior desafio pessoal é sermos leais ao que somos e
à nossa palavra. Quem somos é irrelevante e o que somos,
é definido por actos e atitudes que vamos partilhando com
o passar deste breve tempo que temos na vida.
Não questiona-mos a história porque desde cedo nos
ensinaram que nos primórdios da nossa existência
fomos nobres e valentes guerreiros que à nossa
cultura trouxemos a sabedoria e a riqueza. Mas de que nos
vale viver de dinheiro se a nossa mente alimenta-se
de uma pobreza intelectual?
Questiono-me porque sentimos falta duma pessoa quando ela
parte ou fisicamente não está presente e não
proclamamos palavras de afecto e amor quando ela reside
em nós?
Não entendo o pudor e a vergonha de sermos sinceros.
Somos seres humanos muitas vezes desonrados porque
achamos que a verdade que fere o sentimento é menos dolorosa
que a mentira que falamos no momento.
Esconde-mo-nos por detrás de disfarces, máscaras perfeitas
onde precipitadamente agimos e temos actos irreflectidos
sem termos consciência das suas consequências.
Sou um mero sonhador e embora critico não vivo
insatisfeito.
Alimento as minhas crenças e os meus sentimentos
pois é com eles que acordo todos os dias
e mantenho a minha doutrina filosófica
que mesmo sendo questões profundas
da ciência humana instruída ao fim de largos anos
pelos nossos antepassados,
tento ser racional e perceber a minha existência
com base nas minhas ideias.
E nunca afirmando que são as mais correctas
mas serão sempre aquelas que irei
usar como argumento
Foram estas mesmo
que me levaram a ser
tudo aquilo
que hoje sou!
Texto De : Diogo Rosa
e da forma como este vive a sua maior experiência
cujo nome lhe damos de vida.
Com o passar do tempo, morreu dentro de nós
o nosso '' eu '' próprio.
Deixámos de pensar e agir pelos nossos ideais
e vivemos cada vez mais numa sociedade
automatizada onde desde muito cedo
aprendemos a viver baseado em certas regras e regimes.
Vivemos presos a um sistema que constantemente
nos dá provas que estamos a perder o nosso valor
pessoal.
Deixámos de ser humildes e de assumir responsabilidades.
Hoje em dia ensinamos aos filhos do futuro a pensar não
de uma forma lógica, mas sim consoante o ambiente onde
vivemos e ao qual nos moldamos.
Sabemos levantar a mão para apontar o dedo
dizendo que está mal mas falta-nos o argumento
para justificar ou fazer perceber porque não
devemos agir da forma que agimos.
O mundo social tornou-se um conjunto de
desejos monetários e as diferenças culturais e sociais
estão cada vez mais presentes no nosso pensamento.
As crianças deixaram de ser humanas, de viver brincadeiras
que as aproximavam uma das outras.
Deixaram de saber partilhar a felicidade, de viver com tão pouco mas
que era o suficiente.
Hoje são nada mais que crianças
robotizadas, ligadas à corrente da informática.
Perdeu-se o significado de perdoar. Hoje não se valoriza
uma amizade pelo que ela significa, mas pelo que esperamos
dela, ou seja, o que damos não o fazemos com mérito próprio
mas sempre esperando que da outra parte possamos ter algo
em troca.
Falta-nos a arrogância e sinceridade de criticar este
sistema global. Somos servos perante grandes do estado social.
Vivemos por conveniência.
Enquanto nos agrada permanece o silêncio porém,
quando algo vai em contra ao sistema base, somos críticos
mesmo sem ter uma palavra concreta a dizer.
Falta-nos o argumento, uma razão óbvia e clara que
vá mais além do que a consciência nos questiona.
Deixá-mos de nos importar com a verdadeira razão de viver.
Deixá-mos de ser felizes.
Questiona-mos mais a forma de morrer do que a vontade de viver.
Na rua ao passear, questiono-me porque só olhamos
para o sem-abrigo como alguém que perdeu a sua oportunidade
perante a vida e não nos questiona se não são também eles
humanos e racionais. A primeira acção do povo é rotular um
conjunto de seres que padecem da falta de palavra, carinho e
amor pessoal.
Neste 3º mundo onde a esperança somos nós, mostramos cada vez
mais ser insensíveis visto que mesmo sendo pessoas
que vivem no meio da dor, doí-nos mais a nós estender a mão
e ergue-los.
Somos indiferentes, duros de coração.
Cada vez mais torna-se difícil provar que no nosso interior
o que nos mantém vivos é um conjunto de órgãos iguais
mesmo que de raças diferentes.
Não somos crentes ou pelo menos hoje acreditamos
no óbvio, aquilo que nos está mais evidente.
Não conseguimos decifrar a palavra fé como
uma liberdade de espírito. Independentemente do Deus
que adoramos, sonhar é um acto acessível a todos
os que não deixam de acreditar.
Torna-mo-nos psicologicamente fracos.
Esconde-mo-nos por detrás de medos em vez de enfrentá-los.
Não porque somos fracos mas porque deixá-mos de acreditar
em nós próprios.
O maior desafio pessoal é sermos leais ao que somos e
à nossa palavra. Quem somos é irrelevante e o que somos,
é definido por actos e atitudes que vamos partilhando com
o passar deste breve tempo que temos na vida.
Não questiona-mos a história porque desde cedo nos
ensinaram que nos primórdios da nossa existência
fomos nobres e valentes guerreiros que à nossa
cultura trouxemos a sabedoria e a riqueza. Mas de que nos
vale viver de dinheiro se a nossa mente alimenta-se
de uma pobreza intelectual?
Questiono-me porque sentimos falta duma pessoa quando ela
parte ou fisicamente não está presente e não
proclamamos palavras de afecto e amor quando ela reside
em nós?
Não entendo o pudor e a vergonha de sermos sinceros.
Somos seres humanos muitas vezes desonrados porque
achamos que a verdade que fere o sentimento é menos dolorosa
que a mentira que falamos no momento.
Esconde-mo-nos por detrás de disfarces, máscaras perfeitas
onde precipitadamente agimos e temos actos irreflectidos
sem termos consciência das suas consequências.
Sou um mero sonhador e embora critico não vivo
insatisfeito.
Alimento as minhas crenças e os meus sentimentos
pois é com eles que acordo todos os dias
e mantenho a minha doutrina filosófica
que mesmo sendo questões profundas
da ciência humana instruída ao fim de largos anos
pelos nossos antepassados,
tento ser racional e perceber a minha existência
com base nas minhas ideias.
E nunca afirmando que são as mais correctas
mas serão sempre aquelas que irei
usar como argumento
Foram estas mesmo
que me levaram a ser
tudo aquilo
que hoje sou!
Texto De : Diogo Rosa
Textura Amorosa
Numa obra de arquitectura,
surgiu no sonho
a vontade de projectar o desejo
ainda que de uma forma
em que a conjuntura de ideias
era algo que transcendia o
lógico imaginário.
Compus em linhas suaves
o mais belo dos prazeres humanos.
Do profundo pensamento
fixei numa base
de textura corporal,
a sinuosidade
de um momento
em que o poder
investido é evasivo.
Louca extravagância
descontrolada pelo desejo
de fazer transluzir
o mais íntimo dos prazeres
lúcido e claro
quando à força da sua vontade.
Tamanha complexidade
encerrada num ciclo de ideias
produtivamente sexuais.
Na realidade,
quando partilhadas
perante um oposto ser sexual,
o sentimento induz-nos aproximação,
afecto e conservação
de nós mesmos.
Num intenso carácter
onde o romance respeita
a forte afinidade,
Revelo a minha verdadeira história,
o amor!
Texto De: Diogo Rosa
surgiu no sonho
a vontade de projectar o desejo
ainda que de uma forma
em que a conjuntura de ideias
era algo que transcendia o
lógico imaginário.
Compus em linhas suaves
o mais belo dos prazeres humanos.
Do profundo pensamento
fixei numa base
de textura corporal,
a sinuosidade
de um momento
em que o poder
investido é evasivo.
Louca extravagância
descontrolada pelo desejo
de fazer transluzir
o mais íntimo dos prazeres
lúcido e claro
quando à força da sua vontade.
Tamanha complexidade
encerrada num ciclo de ideias
produtivamente sexuais.
Na realidade,
quando partilhadas
perante um oposto ser sexual,
o sentimento induz-nos aproximação,
afecto e conservação
de nós mesmos.
Num intenso carácter
onde o romance respeita
a forte afinidade,
Revelo a minha verdadeira história,
o amor!
Texto De: Diogo Rosa
Princípio Fiel de Um Compromisso
Quando questionado sobre
o real valor da traição,
penso que não se trata
só de um acto que contraria
promessas e afirmações
perdendo a fé nas palavras proferidas,
mas quando empenhado num sentimento,
contrariar essa vontade
pode ser um acto inconsiderado
mas também pode ser uma forma
de se revelar, descobrir-se a si mesmo.
A origem da palavra tendo em base
o sentimento vivido, e tal como tantas
respostas na vida, a sua compreensão
sempre foi em conta aos ideais que nos
foram transmitindo.
Sentimo-nos traídos pelo acto em si
ou porque sempre nos fizeram acreditar
que a traição era nada mais
que uma emboscada desleal, sendo
sempre considerada uma surpresa
aos nossos princípios?
Quando alguém surge na nossa vida
e abala todos os nossos ideais
leva-nos a pensar quantos deles
eram reais.
Quando numa acção de momento,
duas formas estranhas
criam uma ligação de afecto,
será este o significado real de traição
ou simplesmente a experiência
de uma das leis da vida, o afecto!
Óbvio que partilhando algo profundo
com outra pessoa que não seja
aquela a quem fizemos promessas
de lealdade, torna frágil tal compromisso.
Mas estaremos simplesmente a ser desleais
a quem mantemos próximo da nossa razão de ser
ou tornamo-nos fracos por num momento
não termos resposta a um acto tão puro
como aquele sentimento humano
que damos o nome de carinho?
Contrariar estas ideias é obrigar
todo um sistema a aprender uma
nova vontade de viver este sentimento.
Se uma pessoa que se sente ofendida consegue perdoar,
de certa forma que o faz não porque ama verdadeiramente
essa pessoa mas porque as promessas, o carinho e o respeito
que havia, não foi abalado isto acreditando na humildade
e sinceridade da desculpa.
A sensibilidade de considerar que não o fez porque
existe variações de importância entre cada ser mas
porque somos seres racionais e emotivos e essa
é a verdade científica e natural da nossa existência.
Para decifrar um compromisso de honra
traído por um acto moral,
é preciso ter-se vivido essa experiência
e não constar fundamentos baseados em
vidas que não são as nossas.
Somos iguais por natureza
mas o que nos leva a ser tão diferentes
é o facto de não vivermos todas as situações
da vida da mesma forma,
e se mesmo aquele a quem chamamos de Criador,
têm a força criada por si de perdoar quem lhe
é infiel, porque não nos tornamos
verdadeiros apaixonados da vida
crendo que os actos cometidos
são feitos em conta à forma
como recebemos aquilo que ela nos expõem?
E o acto de perdoar pode não significar
o esquecimento, mas o facto de reconhecer
defeitos nas falhas óbvias de qualquer ser humano.
Não devemos esquecer que errar não
é só uma mágoa para quem foi traído
mas um pesar de dor na consciência de quem
viveu esse acto, visto que errar é também
uma das formas de sofrimento de todos nós.
Vivemos a culpa e a incapacidade de não
termos sido fortes contra o nosso íntimo consciente.
E é nestas falhas que nos fortalecemos
e estamos determinados a valorizar as verdadeiras
provas de sobrevivência num desconhecido ponto
de vida humana.
Texto De: Diogo Rosa
o real valor da traição,
penso que não se trata
só de um acto que contraria
promessas e afirmações
perdendo a fé nas palavras proferidas,
mas quando empenhado num sentimento,
contrariar essa vontade
pode ser um acto inconsiderado
mas também pode ser uma forma
de se revelar, descobrir-se a si mesmo.
A origem da palavra tendo em base
o sentimento vivido, e tal como tantas
respostas na vida, a sua compreensão
sempre foi em conta aos ideais que nos
foram transmitindo.
Sentimo-nos traídos pelo acto em si
ou porque sempre nos fizeram acreditar
que a traição era nada mais
que uma emboscada desleal, sendo
sempre considerada uma surpresa
aos nossos princípios?
Quando alguém surge na nossa vida
e abala todos os nossos ideais
leva-nos a pensar quantos deles
eram reais.
Quando numa acção de momento,
duas formas estranhas
criam uma ligação de afecto,
será este o significado real de traição
ou simplesmente a experiência
de uma das leis da vida, o afecto!
Óbvio que partilhando algo profundo
com outra pessoa que não seja
aquela a quem fizemos promessas
de lealdade, torna frágil tal compromisso.
Mas estaremos simplesmente a ser desleais
a quem mantemos próximo da nossa razão de ser
ou tornamo-nos fracos por num momento
não termos resposta a um acto tão puro
como aquele sentimento humano
que damos o nome de carinho?
Contrariar estas ideias é obrigar
todo um sistema a aprender uma
nova vontade de viver este sentimento.
Se uma pessoa que se sente ofendida consegue perdoar,
de certa forma que o faz não porque ama verdadeiramente
essa pessoa mas porque as promessas, o carinho e o respeito
que havia, não foi abalado isto acreditando na humildade
e sinceridade da desculpa.
A sensibilidade de considerar que não o fez porque
existe variações de importância entre cada ser mas
porque somos seres racionais e emotivos e essa
é a verdade científica e natural da nossa existência.
Para decifrar um compromisso de honra
traído por um acto moral,
é preciso ter-se vivido essa experiência
e não constar fundamentos baseados em
vidas que não são as nossas.
Somos iguais por natureza
mas o que nos leva a ser tão diferentes
é o facto de não vivermos todas as situações
da vida da mesma forma,
e se mesmo aquele a quem chamamos de Criador,
têm a força criada por si de perdoar quem lhe
é infiel, porque não nos tornamos
verdadeiros apaixonados da vida
crendo que os actos cometidos
são feitos em conta à forma
como recebemos aquilo que ela nos expõem?
E o acto de perdoar pode não significar
o esquecimento, mas o facto de reconhecer
defeitos nas falhas óbvias de qualquer ser humano.
Não devemos esquecer que errar não
é só uma mágoa para quem foi traído
mas um pesar de dor na consciência de quem
viveu esse acto, visto que errar é também
uma das formas de sofrimento de todos nós.
Vivemos a culpa e a incapacidade de não
termos sido fortes contra o nosso íntimo consciente.
E é nestas falhas que nos fortalecemos
e estamos determinados a valorizar as verdadeiras
provas de sobrevivência num desconhecido ponto
de vida humana.
Texto De: Diogo Rosa
É possível viver com o Impossível
Não vivas do perfeccionismo
Este não existe,
Isto na sua realidade como descrição à palavra.
Nesta realidade, o único conto de fadas
transmite a história e a verdade
que nem sempre é compreendida nas suas
entrelinhas.
Vive e abusa dos defeitos,
eles são únicos perante cada ser.
A maior qualidade entre todos nós
é a aceitação destas imperfeições morais.
A deformidade do óbvio,
cria a sua importância
perante a pessoa que adoramos
de mil maneiras diferentes.
São distintos e diversos.
Conjuntos de vícios que levam tempo
a ser aceites
mas que são o marco pessoal de cada um
dos seres mortais existentes na Terra.
Se um defeito se tornar uma dificuldade,
não desistas pois irás desistir de todas as coisas
que sonhas. Pensa: Que tudo o que é possível
está ao alcance de todos os que ambicionem o mesmo
que tu. Dá valor à neutralidade da vida
e aos momentos que surgem no calor do tempo.
Quando nascemos muitos dizem:
-Têm os olhos do pai, a boca da mãe...mas poucos falam
do teu coração e nunca o irão comparar e sabes porquê?
Porque dentro de ti, nasceu algo único e só partilhado
a quem tu achares ter o mérito para explorar todo um mundo
dentro dele.
Por isso, quando pensares que alguém não te merece,
pensa primeiro se nos teus actos não está
a verdadeira razão para a qual ela não é aceite por ti.
Aprende a viver com o que não é normal, pois o que
pensamos ser um hábito, é o desejo comum de uma sociedade.
Como te sentirias se todo um mundo gostasse de algo
que tornas-te único/a em ti?
e o que tu consideras tão especial, acredita que
não é as suas qualidades mas yambém os momentos
que na sua forma de ser, ele/ela conseguem tornar
tão maravilhosos.
Texto De: Diogo Rosa
Este não existe,
Isto na sua realidade como descrição à palavra.
Nesta realidade, o único conto de fadas
transmite a história e a verdade
que nem sempre é compreendida nas suas
entrelinhas.
Vive e abusa dos defeitos,
eles são únicos perante cada ser.
A maior qualidade entre todos nós
é a aceitação destas imperfeições morais.
A deformidade do óbvio,
cria a sua importância
perante a pessoa que adoramos
de mil maneiras diferentes.
São distintos e diversos.
Conjuntos de vícios que levam tempo
a ser aceites
mas que são o marco pessoal de cada um
dos seres mortais existentes na Terra.
Se um defeito se tornar uma dificuldade,
não desistas pois irás desistir de todas as coisas
que sonhas. Pensa: Que tudo o que é possível
está ao alcance de todos os que ambicionem o mesmo
que tu. Dá valor à neutralidade da vida
e aos momentos que surgem no calor do tempo.
Quando nascemos muitos dizem:
-Têm os olhos do pai, a boca da mãe...mas poucos falam
do teu coração e nunca o irão comparar e sabes porquê?
Porque dentro de ti, nasceu algo único e só partilhado
a quem tu achares ter o mérito para explorar todo um mundo
dentro dele.
Por isso, quando pensares que alguém não te merece,
pensa primeiro se nos teus actos não está
a verdadeira razão para a qual ela não é aceite por ti.
Aprende a viver com o que não é normal, pois o que
pensamos ser um hábito, é o desejo comum de uma sociedade.
Como te sentirias se todo um mundo gostasse de algo
que tornas-te único/a em ti?
e o que tu consideras tão especial, acredita que
não é as suas qualidades mas yambém os momentos
que na sua forma de ser, ele/ela conseguem tornar
tão maravilhosos.
Texto De: Diogo Rosa
Escravo do Destino
Suspeito,
que através desta incerteza
vive o meu receio.
Medo, temor
loucuras cometidas
num acto de terror.
Nocivo e perigoso
prende-me ao desgosto
da inquietação.
A incerteza do manifesto,
louco e perdido,
esse gesto denunciado
que me tirou a liberdade
fez-me escravo.
vivo em sujeição
de um súbito tirano,
a consciência.
Submeto-me a ameaças ilusórias,
imaginárias.
Perdi-me,
escondida está a minha coragem
para lutar contra determinada possibilidade.
A iniquidade e crueldade
em por termo a um fim destinado.
Estou desequilibrado e condenado a um sentimento inglório,
Má sorte,
acabei defunto
num velório.
Texto De: Diogo Rosa
Humilde Discípulo
Abri espaço à felicidade
deixando entrar na minha vida esse encanto.
Tudo me faz sorrir
tudo me dá prazer.
agrada-me abraçar a vida
e ver como ela se desenrola
num mar de emoções
que não consigo controlar.
Momentos atractivos de extrema beleza,
Para trás deixei as dúvidas
e aceitei as certezas
do natural encantamento.
Sinto-me maravilhado
pois reparei que um estado de espírito
pode ser tão simples
e suficiente, que me leve
a sentir extasiado.
Ponderei tantas vezes sobre diversas questões
e acabei por me exceder.
Tal foi a minha admiração
ao reconhecer que através dos meus sentidos
bastou escutar o meu íntimo
e deixei de me sentir perdido.
Abri portas à humildade,
uma qualidade de carácter em
que aprendi a reconhecer os meus erros.
não são limitações, simplesmente imperfeições
de um ser que luta pelo seu orgulho pessoal.
Mas não me considerem arrogante,
sou a demonstração de respeito e simplicidade.
Sou um discípulo da Verdade.
Texto De: Diogo Rosa
deixando entrar na minha vida esse encanto.
Tudo me faz sorrir
tudo me dá prazer.
agrada-me abraçar a vida
e ver como ela se desenrola
num mar de emoções
que não consigo controlar.
Momentos atractivos de extrema beleza,
Para trás deixei as dúvidas
e aceitei as certezas
do natural encantamento.
Sinto-me maravilhado
pois reparei que um estado de espírito
pode ser tão simples
e suficiente, que me leve
a sentir extasiado.
Ponderei tantas vezes sobre diversas questões
e acabei por me exceder.
Tal foi a minha admiração
ao reconhecer que através dos meus sentidos
bastou escutar o meu íntimo
e deixei de me sentir perdido.
Abri portas à humildade,
uma qualidade de carácter em
que aprendi a reconhecer os meus erros.
não são limitações, simplesmente imperfeições
de um ser que luta pelo seu orgulho pessoal.
Mas não me considerem arrogante,
sou a demonstração de respeito e simplicidade.
Sou um discípulo da Verdade.
Texto De: Diogo Rosa
Renúncia Canina
Muitos são os meus desígnios
mas quantos deles traduzem amor?
Por muitos amado
por outros abandonado,
aprendi a sobreviver sendo solitário.
Percorro estas ruas
que me submeteram à fraqueza.
Sinto-me débil
mas não procuro alimento.
Procuro na realidade dos meus dias
um dono que me ensine as leis dos humanos
pois sozinho não as compreendo.
Tenho coleira mas acho estranho
ninguém reconhecer o meu nome.
Renunciei-me aos meus irmãos
para viver junto do homem neste
mundo que para mim é tão confuso.
em tempos fui acolhido
mas o meu estatuto era o de um recluso
constantemente preso à corrente.
O tempo passa
e sinto no corpo o dormente
da fragilidade por não saciar
o meu estômago.
Todos os dias passam por mim
pessoas que me enchem de um carinho estranho.
Desde ódio a indiferença,
sinto que sou culpado por um crime que não cometi.
Afinal sou um mero canídeo
a viver num mundo alheio
excessivamente ausente de ternura
e por mais vidas que viva
esta é a minha realidade
que comigo perdura.
Texto De: Diogo Rosa
mas quantos deles traduzem amor?
Por muitos amado
por outros abandonado,
aprendi a sobreviver sendo solitário.
Percorro estas ruas
que me submeteram à fraqueza.
Sinto-me débil
mas não procuro alimento.
Procuro na realidade dos meus dias
um dono que me ensine as leis dos humanos
pois sozinho não as compreendo.
Tenho coleira mas acho estranho
ninguém reconhecer o meu nome.
Renunciei-me aos meus irmãos
para viver junto do homem neste
mundo que para mim é tão confuso.
em tempos fui acolhido
mas o meu estatuto era o de um recluso
constantemente preso à corrente.
O tempo passa
e sinto no corpo o dormente
da fragilidade por não saciar
o meu estômago.
Todos os dias passam por mim
pessoas que me enchem de um carinho estranho.
Desde ódio a indiferença,
sinto que sou culpado por um crime que não cometi.
Afinal sou um mero canídeo
a viver num mundo alheio
excessivamente ausente de ternura
e por mais vidas que viva
esta é a minha realidade
que comigo perdura.
Texto De: Diogo Rosa
Reconhecimento
''Percebi que as pessoas quando pisam as pedras ou tocam numa roseira cheia de espinhos,
não se magoam porque com o tempo perderam a sensibilidade.
Nada lhes causa uma dor aguda que faça com que recuem antes de arriscar por caminhos que desconhecem.
Então usam a falta de humildade e respeito e pisam sem piedade, pequenas flores enterrando fundo a semente que lhes deu frutos.
O reconhecimento é algo que se ganha pelos erros da vida, pois só quem com eles viveu, sabe e dá valor aos espaços e momentos em que viveu sabendo reconhecer que existe sempre um lugar melhor para viver.
Aos pequenos e audazes, aqueles que tomam decisões e dão a cara mesmo que em muitas delas tenham de usar palavras como tristeza e infelicidade ..
Fica a esperança que mostrando atitude, o resultado será a força e concretização de uma personalidade única, e que não precisa de ser adorada por todos, simplesmente reconhecida por nós próprios.''
Texto De : Diogo Rosa
não se magoam porque com o tempo perderam a sensibilidade.
Nada lhes causa uma dor aguda que faça com que recuem antes de arriscar por caminhos que desconhecem.
Então usam a falta de humildade e respeito e pisam sem piedade, pequenas flores enterrando fundo a semente que lhes deu frutos.
O reconhecimento é algo que se ganha pelos erros da vida, pois só quem com eles viveu, sabe e dá valor aos espaços e momentos em que viveu sabendo reconhecer que existe sempre um lugar melhor para viver.
Aos pequenos e audazes, aqueles que tomam decisões e dão a cara mesmo que em muitas delas tenham de usar palavras como tristeza e infelicidade ..
Fica a esperança que mostrando atitude, o resultado será a força e concretização de uma personalidade única, e que não precisa de ser adorada por todos, simplesmente reconhecida por nós próprios.''
Texto De : Diogo Rosa
A Semente da Esperança
Abri a minha mão
para que do meu calor interno
pudesse dar a esta semente
a possibilidade de brotar
e manifestar a sua beleza.
Toda ela constitui a esperança
de estabelecer a harmonia e a paz
a quem nela deposite o olhar.
Esta flor que carrego
têm a capacidade de produzir
e desabrochar um espírito de confiança.
É a única capaz de sobressair
e sustentar a serenidade e tranquilidade
de um povo inquieto e preocupado.
Não foi uma invenção da minha mente
mas um gérmen que a natureza desenvolveu
humedecendo a sua terra com as lágrimas
da nossa gente.
Em auxilio, o seu cheiro educou o medíocre
e tornou-o modesto e humilde.
Todos os dias devemos preparar e cuidar uma terra
que nos produza como seres para o desenvolvimento.
Aperfeiçoar capacidades e técnicas para que
do mesmo terreno nasça um conjunto de frutos
capazes de sustentar a míngua da pobreza extrema.
Conservar esta flor é como conservar a vida,
se nela não deitarmos todos os dias uma gota de água,
morrerá de sede.
Texto De: Diogo Rosa
para que do meu calor interno
pudesse dar a esta semente
a possibilidade de brotar
e manifestar a sua beleza.
Toda ela constitui a esperança
de estabelecer a harmonia e a paz
a quem nela deposite o olhar.
Esta flor que carrego
têm a capacidade de produzir
e desabrochar um espírito de confiança.
É a única capaz de sobressair
e sustentar a serenidade e tranquilidade
de um povo inquieto e preocupado.
Não foi uma invenção da minha mente
mas um gérmen que a natureza desenvolveu
humedecendo a sua terra com as lágrimas
da nossa gente.
Em auxilio, o seu cheiro educou o medíocre
e tornou-o modesto e humilde.
Todos os dias devemos preparar e cuidar uma terra
que nos produza como seres para o desenvolvimento.
Aperfeiçoar capacidades e técnicas para que
do mesmo terreno nasça um conjunto de frutos
capazes de sustentar a míngua da pobreza extrema.
Conservar esta flor é como conservar a vida,
se nela não deitarmos todos os dias uma gota de água,
morrerá de sede.
Texto De: Diogo Rosa
Confronto de Consciência
Quando debilitado sentes
que és frágil e sem consistência,
Será que choras?
O defeito habitual do ser
é ir-se diminuindo sem alcançar
o seu maior objectivo.
Trais a tua própria vontade
recuando perante o perigo e o medo
leviano.
Ideias precipitadas
levam-te a actos imprudentes.
Personalidade franzina
Ténue e de extrema fraqueza
Incauta pela sua inocência,
apesar de crente é ingénua.
A promissão,
Um princípio da tua oração
cuja virtude leva-te a uma disposição
constante do espírito induzindo o bem
porém incapaz de evitar o mal.
Porque cedes a imposições da tua mente
que desfalecida mostra falta de solidez?
Quem és tu
perante um acto de confronto
entre o que pensa a tua cabeça
e sente o teu coração?
Texto De: Diogo Rosa
que és frágil e sem consistência,
Será que choras?
O defeito habitual do ser
é ir-se diminuindo sem alcançar
o seu maior objectivo.
Trais a tua própria vontade
recuando perante o perigo e o medo
leviano.
Ideias precipitadas
levam-te a actos imprudentes.
Personalidade franzina
Ténue e de extrema fraqueza
Incauta pela sua inocência,
apesar de crente é ingénua.
A promissão,
Um princípio da tua oração
cuja virtude leva-te a uma disposição
constante do espírito induzindo o bem
porém incapaz de evitar o mal.
Porque cedes a imposições da tua mente
que desfalecida mostra falta de solidez?
Quem és tu
perante um acto de confronto
entre o que pensa a tua cabeça
e sente o teu coração?
Texto De: Diogo Rosa
Alzheimer
Quem fui
sabendo que hoje sou
mas amanhã jamais serei?
Vejo as horas passar
mas não sei o que elas significam.
Serão marcas do tempo que não vivi
ou memórias de histórias que nunca
conseguirei recordar?
Perdi a memória mas sei que ela existe.
Por vezes tenhos flashes, luzes intensas e momentâneas onde
grandes disparos de lembranças e visões surgem dentro de uma
cabeça vazia.
Sei que já as vivi em parte da minha vida,
só não me recordo em que altura da mesma.
Vive comigo uma confusão mental, uma desorganização geral de pensamentos
e com isso, perco a minha personalidade e torno-me agressivo.
Eu que de ser calmo, tornei-me possessivo.
Surgem as discussões mas noto que tenho falas na Liguagem.
Entendes-te?
Talvez o que quisesse dizer eram falhas na linguagem mas elas surgem-me
repentinamente.
Em que ano estamos?
Perdi com as noites de sono a noção do espaço e da realidade.
Será que existes ou serás uma criação da minha memória?
Tudo se resume à carência, a falta de provas que comprovem o facto
de existir.
Os meus dias tornaram-se duros e com eles acumulou-se o prejuízo.
Eis que surgi na ruína e dela não existe esperança de sair.
O meu único sentimento é a vergonha por viver nesta perturbação.
Deixei de viver a minha vida e instalei-me numa realidade virtual
onde todos os dias faço a recreação de velhas memórias.
Se amanhã me questionar sobre quem hoje sou
certamente terei esquecido
quem hoje fui.
Texto De: Diogo Rosa
sabendo que hoje sou
mas amanhã jamais serei?
Vejo as horas passar
mas não sei o que elas significam.
Serão marcas do tempo que não vivi
ou memórias de histórias que nunca
conseguirei recordar?
Perdi a memória mas sei que ela existe.
Por vezes tenhos flashes, luzes intensas e momentâneas onde
grandes disparos de lembranças e visões surgem dentro de uma
cabeça vazia.
Sei que já as vivi em parte da minha vida,
só não me recordo em que altura da mesma.
Vive comigo uma confusão mental, uma desorganização geral de pensamentos
e com isso, perco a minha personalidade e torno-me agressivo.
Eu que de ser calmo, tornei-me possessivo.
Surgem as discussões mas noto que tenho falas na Liguagem.
Entendes-te?
Talvez o que quisesse dizer eram falhas na linguagem mas elas surgem-me
repentinamente.
Em que ano estamos?
Perdi com as noites de sono a noção do espaço e da realidade.
Será que existes ou serás uma criação da minha memória?
Tudo se resume à carência, a falta de provas que comprovem o facto
de existir.
Os meus dias tornaram-se duros e com eles acumulou-se o prejuízo.
Eis que surgi na ruína e dela não existe esperança de sair.
O meu único sentimento é a vergonha por viver nesta perturbação.
Deixei de viver a minha vida e instalei-me numa realidade virtual
onde todos os dias faço a recreação de velhas memórias.
Se amanhã me questionar sobre quem hoje sou
certamente terei esquecido
quem hoje fui.
Texto De: Diogo Rosa
Ponto de Equilíbrio
Não tentes disfarçar
ou mesmo dissimular a tua aparência
através dessa camuflagem que usas
para esconder um carácter impróprio
da tua pessoa.
Quem és tu e que influência tens
na minha mente reflexiva?
Revela-te em que estado vives na minha memória.
Serás tu um intuito, pensamento ou mesmo um propósito?
Quero conhecer-te pois pretendo saber
como imaginas o mundo ou se simplesmente
representas o meu estado de espírito.
A minha conclusão final diz-me que
és nada mais que uma falsa ideia
de um juízo irreflectido .
Texto De: Diogo Rosa
ou mesmo dissimular a tua aparência
através dessa camuflagem que usas
para esconder um carácter impróprio
da tua pessoa.
Quem és tu e que influência tens
na minha mente reflexiva?
Revela-te em que estado vives na minha memória.
Serás tu um intuito, pensamento ou mesmo um propósito?
Quero conhecer-te pois pretendo saber
como imaginas o mundo ou se simplesmente
representas o meu estado de espírito.
A minha conclusão final diz-me que
és nada mais que uma falsa ideia
de um juízo irreflectido .
Texto De: Diogo Rosa
Cinco Princípios
Senti pela audição
que a natureza pretendia partilhar um segredo.
Pediu-me que ouvisse com atenção uma ordem dócil
porém obediente.
Falou-me num conjunto de orientações com
o intuito de juntos recuperar a essência dos seres.
Era notória as forças que a compunham sendo ela a responsável
por todo o conjunto das coisas criadas.
Tinha por si o dom da palavra e quando não correspondida à sua
vontade, transformava o tempo em fúria através do espaço.
Soprando a sua raiva, movia-nos quando isso significava regenerar-se.
Recomendou-me ver o mundo na perspectiva de assistir às crueldades que sobre ele eram exercidas.
Falou-me no fim de um ciclo, onde como última oportunidade teríamos que provar a nossa humildade e renovação de espírito.
Ensinou-me a saborear os seus aromas naturais, lentamente e com bastante atenção.
Senti que me entregava com prazer às suas maravilhas.
Era tudo como um sonho, deleite do meu prazer.
Atingi um estado emocional de harmonia pessoal.
Senti-me comovida vendo que tudo têm um ponto de ligação.
Tudo isto são curiosidades intelectuais que me levam à aptidão e capacidade de viver inteligentemente e com energia a minha vida.
Texto De: Diogo Rosa
que a natureza pretendia partilhar um segredo.
Pediu-me que ouvisse com atenção uma ordem dócil
porém obediente.
Falou-me num conjunto de orientações com
o intuito de juntos recuperar a essência dos seres.
Era notória as forças que a compunham sendo ela a responsável
por todo o conjunto das coisas criadas.
Tinha por si o dom da palavra e quando não correspondida à sua
vontade, transformava o tempo em fúria através do espaço.
Soprando a sua raiva, movia-nos quando isso significava regenerar-se.
Recomendou-me ver o mundo na perspectiva de assistir às crueldades que sobre ele eram exercidas.
Falou-me no fim de um ciclo, onde como última oportunidade teríamos que provar a nossa humildade e renovação de espírito.
Ensinou-me a saborear os seus aromas naturais, lentamente e com bastante atenção.
Senti que me entregava com prazer às suas maravilhas.
Era tudo como um sonho, deleite do meu prazer.
Atingi um estado emocional de harmonia pessoal.
Senti-me comovida vendo que tudo têm um ponto de ligação.
Tudo isto são curiosidades intelectuais que me levam à aptidão e capacidade de viver inteligentemente e com energia a minha vida.
Texto De: Diogo Rosa
Lembrança
''Hoje tive um sopro de saudade
recordações que pelo tempo ficaram
e acabaram por regressar sem avisar.
Lembrei-me de ti..
De Mim..
Do que nós fomos um dia juntos
e acabámos separados pela insegurança.
Escuto a voz da lembrança
uma voz fria e cheia de dor.
Oiço profundamente um bater
de coração desacelerado, fraco e sem
vitalidade para voltar a amar.
Recordo com pesar
as histórias que nos faziam embalar
e nós dois aquecidos pelas palavras
adormecíamos juntos
onde no silêncio da noite
fazia-se ouvir uma respiração breve e calma,
leves suspiros de felicidade
que nos escapavam da alma.
Acordo hoje sem saber se ainda sou o oxigénio
que te mantém viva,
se sou o teu suave pensamento que te faz levitar..
Acordo hoje sem certezas
se me tornei no homem que prometias amar..
E esse tão breve sopro
o ventou levou
através da tempestade que por nós passou,
deixando comigo a saudade de quem por ti
se apaixonou.''
Texto De: Diogo Rosa
recordações que pelo tempo ficaram
e acabaram por regressar sem avisar.
Lembrei-me de ti..
De Mim..
Do que nós fomos um dia juntos
e acabámos separados pela insegurança.
Escuto a voz da lembrança
uma voz fria e cheia de dor.
Oiço profundamente um bater
de coração desacelerado, fraco e sem
vitalidade para voltar a amar.
Recordo com pesar
as histórias que nos faziam embalar
e nós dois aquecidos pelas palavras
adormecíamos juntos
onde no silêncio da noite
fazia-se ouvir uma respiração breve e calma,
leves suspiros de felicidade
que nos escapavam da alma.
Acordo hoje sem saber se ainda sou o oxigénio
que te mantém viva,
se sou o teu suave pensamento que te faz levitar..
Acordo hoje sem certezas
se me tornei no homem que prometias amar..
E esse tão breve sopro
o ventou levou
através da tempestade que por nós passou,
deixando comigo a saudade de quem por ti
se apaixonou.''
Texto De: Diogo Rosa
Razão Lógica para a Felicidade
''Por vezes somos dotados de um raciocínio
incompreensível, algo que nem sempre compreende o
lógico e não traz na sua origem uma constante coerência.
No significado das nossas palavras tentamos ultrapassar
limites racionais, linhas que nos separam de tempos
restringidos por bloqueios mentais.
Esses tempos dão origem a momentos, alturas em que
reflectimos e acabamos por incidir uma vez mais
naquilo que nos levou a bloquear a consciência.
São feridas emocionais.
São marcas de pensamentos perdidos num vácuo
de certezas pessoais.
Vivemos da opinião, uma visão ingénua daquilo
que se crê bom e verdadeiro, uma forma de crença.
Somos mestres e alunos durante todo o nosso percurso.
Na nossa vida, somos propostos a rigorosos exames
de causa, julgados pelas circunstâncias de actos e íntimas
decisões.
Crer que tudo têm um propósito
leva-nos de novo a conhecer a inteligência, a fonte do
raciocínio.
Matando a sede da sabedoria, preenchemos falhas com actos
de razão, julgamentos onde temos a capacidade de decidir e
agir de acordo com a lógica.
Daí atingimos um estado de lucidez e escutamos melhor o
nosso próprio silêncio.
Sendo que a vida é uma conclusão de factos e factores,
o único argumento disponível é viver de forma discernida
fundamentando as nossas raízes dentro do nosso próprio ser.
Aceita a oportunidade de mudares o teu caminho
escutando sempre a voz sábia e intuitiva que reside
bem dentro de ti.
Abre o teu coração de uma forma consciente
Deixa que o amor se produza e alimente a tua mente.
Sê Feliz.
Texto De: Diogo Rosa
incompreensível, algo que nem sempre compreende o
lógico e não traz na sua origem uma constante coerência.
No significado das nossas palavras tentamos ultrapassar
limites racionais, linhas que nos separam de tempos
restringidos por bloqueios mentais.
Esses tempos dão origem a momentos, alturas em que
reflectimos e acabamos por incidir uma vez mais
naquilo que nos levou a bloquear a consciência.
São feridas emocionais.
São marcas de pensamentos perdidos num vácuo
de certezas pessoais.
Vivemos da opinião, uma visão ingénua daquilo
que se crê bom e verdadeiro, uma forma de crença.
Somos mestres e alunos durante todo o nosso percurso.
Na nossa vida, somos propostos a rigorosos exames
de causa, julgados pelas circunstâncias de actos e íntimas
decisões.
Crer que tudo têm um propósito
leva-nos de novo a conhecer a inteligência, a fonte do
raciocínio.
Matando a sede da sabedoria, preenchemos falhas com actos
de razão, julgamentos onde temos a capacidade de decidir e
agir de acordo com a lógica.
Daí atingimos um estado de lucidez e escutamos melhor o
nosso próprio silêncio.
Sendo que a vida é uma conclusão de factos e factores,
o único argumento disponível é viver de forma discernida
fundamentando as nossas raízes dentro do nosso próprio ser.
Aceita a oportunidade de mudares o teu caminho
escutando sempre a voz sábia e intuitiva que reside
bem dentro de ti.
Abre o teu coração de uma forma consciente
Deixa que o amor se produza e alimente a tua mente.
Sê Feliz.
Texto De: Diogo Rosa
Percepção
''Em tudo o que determina a nossa realização pessoal,
algumas das ideias ou princípios que nos levam a acreditar
na nossa fé, a maior virtude reside na esperança.
A fidelidade para com os nossos pensamentos, um conjunto de
idealismos que nos regem à justiça de aceitar o
propósito da vida, exprime a nossa verdadeira essência, aquela
que é natural e pura.
Somos distintivos porque a nossa mente é um código genético
impossível de redesenhar com contornos específicos.
A perícia surge com a experiência na avaliação que fazemos
constantemente a nós próprios.
Evoluímos porque aceitamos e aprendemos com os nossos erros.
Perdoar as nossas decisões e viver o presente em harmonia
é alcançar a simplicidade que fomos perdendo sem
ter a consciência que é nela que está o verdadeiro
prazer da vida.
Para crescer primeiro temos de tratar bem das nossas
raízes e só depois nos tornaremos em majestosas árvores
cheias de vida.
Diz a sabedoria oriental que:
''Até as torres mais altas começaram do chão.''
Texto De: Diogo Rosa
algumas das ideias ou princípios que nos levam a acreditar
na nossa fé, a maior virtude reside na esperança.
A fidelidade para com os nossos pensamentos, um conjunto de
idealismos que nos regem à justiça de aceitar o
propósito da vida, exprime a nossa verdadeira essência, aquela
que é natural e pura.
Somos distintivos porque a nossa mente é um código genético
impossível de redesenhar com contornos específicos.
A perícia surge com a experiência na avaliação que fazemos
constantemente a nós próprios.
Evoluímos porque aceitamos e aprendemos com os nossos erros.
Perdoar as nossas decisões e viver o presente em harmonia
é alcançar a simplicidade que fomos perdendo sem
ter a consciência que é nela que está o verdadeiro
prazer da vida.
Para crescer primeiro temos de tratar bem das nossas
raízes e só depois nos tornaremos em majestosas árvores
cheias de vida.
Diz a sabedoria oriental que:
''Até as torres mais altas começaram do chão.''
Texto De: Diogo Rosa
O Outro Lado
Perdura na história do nosso renascimento
Uma dança contemporânea de passos cadenciados,
compassos harmoniosos de melodias entoadas pelo coro
da nossa alma que nos contempla um amor incondicional.
Impressões morais desvanecem na nossa mente
A base de um modelo que caracteriza a moderação
A dádiva e a dedicação.
A lição da disciplina
Instruí com educação que perdendo na memória o orgulho
Preenche-se de sabedoria e mestria
O grande mestre Coração.
A energia positiva surge do vigor e eficácia dos ensinamentos
Que nos fazem retornar à natureza de um espírito livre.
A misticidade da verdade e tudo o que representa um segredo universal da nossa existência incorpora um exame intra-pessoal
Cuja exigência está nos obstáculos que vão surgindo e que nós mesmo colocamos inconscientemente exercendo alguma exigência de modo a corresponder com o esforço de um espírito de si resistente.
Desse exame minucioso surge o reconhecimento de factos que nos conduzem à gratidão.
Explorar o nosso interior é conhecer todo um mundo de oportunidades legítimas de serem aceites não pela sociedade mas por nós próprios.
Elas representam a diferença e a exclusividade.
São representativas da essência pura da nossa verdade e existência.
Para que possamos compreender o mundo, primeiro temos de conhecer-mo-nos a nós próprios e nesse conteúdo moral existe o perdão que nos fará compreender que o Homem não existe pela sua perfeição mas pela sua bondade.
Sê humilde e deixarás de ver o obscuro em troca da simplicidade.
Texto De: Diogo Rosa
Uma dança contemporânea de passos cadenciados,
compassos harmoniosos de melodias entoadas pelo coro
da nossa alma que nos contempla um amor incondicional.
Impressões morais desvanecem na nossa mente
A base de um modelo que caracteriza a moderação
A dádiva e a dedicação.
A lição da disciplina
Instruí com educação que perdendo na memória o orgulho
Preenche-se de sabedoria e mestria
O grande mestre Coração.
A energia positiva surge do vigor e eficácia dos ensinamentos
Que nos fazem retornar à natureza de um espírito livre.
A misticidade da verdade e tudo o que representa um segredo universal da nossa existência incorpora um exame intra-pessoal
Cuja exigência está nos obstáculos que vão surgindo e que nós mesmo colocamos inconscientemente exercendo alguma exigência de modo a corresponder com o esforço de um espírito de si resistente.
Desse exame minucioso surge o reconhecimento de factos que nos conduzem à gratidão.
Explorar o nosso interior é conhecer todo um mundo de oportunidades legítimas de serem aceites não pela sociedade mas por nós próprios.
Elas representam a diferença e a exclusividade.
São representativas da essência pura da nossa verdade e existência.
Para que possamos compreender o mundo, primeiro temos de conhecer-mo-nos a nós próprios e nesse conteúdo moral existe o perdão que nos fará compreender que o Homem não existe pela sua perfeição mas pela sua bondade.
Sê humilde e deixarás de ver o obscuro em troca da simplicidade.
Texto De: Diogo Rosa
O Olhar da Verdade
Este é o teu pequeno segredo,
Um vasto pensamento útil para revelares
a tua humilde essência.
És o visionário da tua própria vida.
Olha mais longe para além de tudo aquilo que
és agora.
Experimenta sentir e viver a liberdade
a razão e a energia que te dá
o carácter e a intenção da bondade.
Escuta o teu coração
o mais sábio e sensato conselheiro
que alguma vez poderás ter a teu lado.
Aprende com a tua intuição
sê prudente e caminha ao lado
da bondade.
A benevolência é um sentimento agradável
transforma-te interiormente e
faz surgir em ti a pessoa amável que todos idolatram
pela excelência e maravilha da personalidade que
todos os dias, ainda que em esforço, fazes prevalecer
por entre a fantasia e a ilusão do destino muitas
vezes traidor da sua própria vontade.
O culto que o teu espírito e a tua mente procura
é o da verdade.
A crença está em viver da confiança e do perdão.
Justo é aquele que perdoa por saber que também ele sabe
errar.
A Fidelidade de uma palavra modesta nasce na prova que
em conformidade com a realidade, é o testemunho do sincero.
Texto De: Diogo Rosa
Um vasto pensamento útil para revelares
a tua humilde essência.
És o visionário da tua própria vida.
Olha mais longe para além de tudo aquilo que
és agora.
Experimenta sentir e viver a liberdade
a razão e a energia que te dá
o carácter e a intenção da bondade.
Escuta o teu coração
o mais sábio e sensato conselheiro
que alguma vez poderás ter a teu lado.
Aprende com a tua intuição
sê prudente e caminha ao lado
da bondade.
A benevolência é um sentimento agradável
transforma-te interiormente e
faz surgir em ti a pessoa amável que todos idolatram
pela excelência e maravilha da personalidade que
todos os dias, ainda que em esforço, fazes prevalecer
por entre a fantasia e a ilusão do destino muitas
vezes traidor da sua própria vontade.
O culto que o teu espírito e a tua mente procura
é o da verdade.
A crença está em viver da confiança e do perdão.
Justo é aquele que perdoa por saber que também ele sabe
errar.
A Fidelidade de uma palavra modesta nasce na prova que
em conformidade com a realidade, é o testemunho do sincero.
Texto De: Diogo Rosa
Manto de Água Frágil
O meu reflexo expande-se pelo pensamento como
meros ornatos espelhados em movimentos circulares
refletidos sobre um manto de porção líquida natural,
lustre e brilhante em movimentos delicados e regulares.
Sobre mim recai a frescura e vitalidade
característica pura do meio ambiente que interage com a
essência deste belo prazer que temos pela vida que
nos une.
Vagueio através de intensas reflexões
onde surge o esboço da felicidade.
No meu pensamento cresce o conceito de tornar
algo pouco quantioso em algo de enorme relevância.
Vivo dentro de mim um sonho majestoso
algo de surreal e considero absurdo que
na consciência de quem não se expande
à vivência essencial da existência
de sentimentos que induzem a aproximação e
proteção contra a negligência do falso prazer,
o facto de não induzir uma ideologia a favor
do pudor ao
ódio e ao desinteresse.
A insegurança que este rio emocional representa
é a igualdade sobre a instabilidade interior
que vou descobrindo pela existência de desagrado
nas modestas experiências que me vão sendo proporcionadas
por um quotidiano frágil e sem esperança.
Gota a Gota
o rio forma um extenso manto
que pisado sem moderação
cria desiquilíbrio e faz-nos afundar
numa depressão profunda
de desconhecer e ter medo de reconhecer
a nossa fraqueza interior perante
a realidade proposta pelo que
guardamos memória do exterior.
Texto de: Diogo Rosa
meros ornatos espelhados em movimentos circulares
refletidos sobre um manto de porção líquida natural,
lustre e brilhante em movimentos delicados e regulares.
Sobre mim recai a frescura e vitalidade
característica pura do meio ambiente que interage com a
essência deste belo prazer que temos pela vida que
nos une.
Vagueio através de intensas reflexões
onde surge o esboço da felicidade.
No meu pensamento cresce o conceito de tornar
algo pouco quantioso em algo de enorme relevância.
Vivo dentro de mim um sonho majestoso
algo de surreal e considero absurdo que
na consciência de quem não se expande
à vivência essencial da existência
de sentimentos que induzem a aproximação e
proteção contra a negligência do falso prazer,
o facto de não induzir uma ideologia a favor
do pudor ao
ódio e ao desinteresse.
A insegurança que este rio emocional representa
é a igualdade sobre a instabilidade interior
que vou descobrindo pela existência de desagrado
nas modestas experiências que me vão sendo proporcionadas
por um quotidiano frágil e sem esperança.
Gota a Gota
o rio forma um extenso manto
que pisado sem moderação
cria desiquilíbrio e faz-nos afundar
numa depressão profunda
de desconhecer e ter medo de reconhecer
a nossa fraqueza interior perante
a realidade proposta pelo que
guardamos memória do exterior.
Texto de: Diogo Rosa
Destino de Dois Lugares
Temporariamente, afasta-mo-nos da nossa realidade
à procura de viver em sonhos que nos envolvam emocionalmente. Desconhecemos a proporção da distância e sem darmos conta encontra-mo-nos perdidos em ideias sem clareza. A nossa vida é um destino entre dois lugares: O Passado e o Futuro. Pelo meio vivemos um presente ofuscado, sem clareza ou certeza daquilo que pretendemos muitas vezes viver. O nosso destino combina em diversas circunstâncias, acontecimentos que influenciam a nossa rota. Gostamos de antecipar e muitas vezes ir ao encontro de atalhos que de uma forma resumida e simplificada, nos digam se agimos de forma correta. Somos enganados tantas vezes pelo destino, pois não é nosso direito rasurar aquilo que se encontra traduzido entre linhas. À nossa história não nos falta vírgulas ou pontos de interrogação. Falta-nos sim saber de forma organizada, colocar em pontos estratégicos, pontos finais em assuntos que não nos dão seguimento a factos ou acções. Vivemos de relatos que nos deixam questões, dúvidas que nos levam à disputa de um lugar que não nos pertence. Devemos ter consciência que o nosso motor principal, aquele que dá força e vida ao nosso corpo físico, é uma habitante omnipresente e que tão pouco desconhecemos dela, a nossa alma. Texto de: Diogo Rosa |
Parcela de Tempo
O tempo é uma oportunidade e
certas circunstâncias da vida necessitam dele.. Ter tempo para pensar é agir sem exercer pressão sobre as recordações que nele se fixam. Do tempo nascem momentos, ocasiões oportunas de vivência cuja duração é indeterminada. São ensaios à nossa representação enquanto figurantes da nossa própria vida. Não vivemos as horas se não apreciarmos os pequenos segundos de felicidade em que os minutos passam devagar porque parecem uma eternidade. Às vezes temos necessidade de usar um cronómetro e quantificar parcelas de tempo para descobrir o nosso próprio limite. São pequenos treinos à nossa capacidade de reagir às emoções que nos confundem no espaço e no tempo em que as vivemos. Ter tempo para pensar nessas mesmas emoções é juntar pequenos instantes de pensamento sem prazo de as recordar. O próprio tempo é um esboço e um ensaio aquilo que chamamos de realidade. Nesse ensaio, surge-nos a perplexidade da nossa própria existência. Um caminhar sem rumo ou certeza do que nos espera no cruzamento do nosso próprio pensamento. Pensar exige vigiar o nosso próprio tempo e ter a certeza de que o mesmo é necessário e aceitá-lo como um ensinamento e instruir-nos com clareza. Texto de: Diogo Rosa |
Refúgio Obsceno
Consciência Colectiva
Ventos de Mudança
Nova Fase Lunar
Esperança |
Entreguei-me aos meus próprios devaneios
Uma realidade inconstante porque de abrigo em amparo, continua a faltar-me quem me conforte a solidão que reconheço quando pela noite fora dirijo-me abandonado em espírito por tudo aquilo que sentia ser verdadeiro. Chamava-lhe fé porque nela acreditava que na sociedade em que me integrava, vivíamos de bons princípios. Uma promissão falsa perante os meus olhos pois cada rosto que me sorri é uma falsa aparência do asco que sentem de mim. Na minha consciência intima vive o verdadeiro sentimento de inquietação por falta de ocasião em demonstrar que também sinto-me bondoso. Olhem-me nos olhos e sintam a semelhança para com a vossa representação humanística. Se só por hoje me puder banhar na vossa consciência, Descubram-me através do vosso espontâneo sentimento. Reconheçam com naturalidade que somos uma mistura homogénea a viver um misto de elementos e sentimentos que nos foca ao meio-termo de uma realidade desconhecida. Texto de: Diogo Rosa |
São pequenos fragmentos de coragem
que nos levam a uma firmeza ante as probabilidades
das atitudes que nos vão surgindo.
É a nossa própria fé que nos faz acreditar na verdade.
Às vezes somos cépticos pelas provas de fidelidade
constantemente colocadas através da nossa crença.
Suplicamos através das nossas reflexões,
um derrame de inspiração que nos esclareça
as dúvidas mais internas.
Esse acto mais profundo é a falta de convencimento
pelo receio que sentimos em tudo o que nos é
pouco prático ou que ignorávamos por completo.
Ao iluminar o nosso pensamento, estamos a atrair uma
consciência clara sobre a nossa própria existência.
Só pelo facto de existirmos, tudo é possível de acontecer.
Basta ter Esperança.
Escrito por : Diogo Rosa
que nos levam a uma firmeza ante as probabilidades
das atitudes que nos vão surgindo.
É a nossa própria fé que nos faz acreditar na verdade.
Às vezes somos cépticos pelas provas de fidelidade
constantemente colocadas através da nossa crença.
Suplicamos através das nossas reflexões,
um derrame de inspiração que nos esclareça
as dúvidas mais internas.
Esse acto mais profundo é a falta de convencimento
pelo receio que sentimos em tudo o que nos é
pouco prático ou que ignorávamos por completo.
Ao iluminar o nosso pensamento, estamos a atrair uma
consciência clara sobre a nossa própria existência.
Só pelo facto de existirmos, tudo é possível de acontecer.
Basta ter Esperança.
Escrito por : Diogo Rosa
Florescer
Podemos prosperar momentos em que nos encontramos
com a nossa própria felicidade.
Podemos brotar do nosso coração um amor incondicional
a cada fase da vida.
Devemos porém aceitar que até maus momentos existem.
Não devemos recusá-los, são parte de um ensinamento universal
e que nos permite crescer intelectualmente.
Sejamos como uma simples flor que foi semente.
Devemos cuidar e regar a nossa vida com tanta alegria
e simplicidade como a planta necessita de ser regada para crescer
saudavelmente.
Ela própria enfrenta dia após dia, uma luta pela sua
sobrevivência e até nós nos esquecemos delas, daí devemos aceitar que também há quem se esqueça de nós.
Muitas vezes somos nós próprios que perdemos a consciência e o controlo das nossas emoções.
Sejamos como uma simples flor,
tal como elas abrem as suas pétalas, vamos nós abrir os nossos braços e receber na nossa vida, todo o entusiasmo e todo o carinho para que possamos renascer aceitando os obstáculos e florescer internamente *
Escrito por: Diogo Rosa
com a nossa própria felicidade.
Podemos brotar do nosso coração um amor incondicional
a cada fase da vida.
Devemos porém aceitar que até maus momentos existem.
Não devemos recusá-los, são parte de um ensinamento universal
e que nos permite crescer intelectualmente.
Sejamos como uma simples flor que foi semente.
Devemos cuidar e regar a nossa vida com tanta alegria
e simplicidade como a planta necessita de ser regada para crescer
saudavelmente.
Ela própria enfrenta dia após dia, uma luta pela sua
sobrevivência e até nós nos esquecemos delas, daí devemos aceitar que também há quem se esqueça de nós.
Muitas vezes somos nós próprios que perdemos a consciência e o controlo das nossas emoções.
Sejamos como uma simples flor,
tal como elas abrem as suas pétalas, vamos nós abrir os nossos braços e receber na nossa vida, todo o entusiasmo e todo o carinho para que possamos renascer aceitando os obstáculos e florescer internamente *
Escrito por: Diogo Rosa
Vale a Pena
''As coisas que fazem mais sentido têm um custo e muitas
vezes equivalem a um esforço adicional da nossa parte.
A esse esforço muitos dão o nome de reconhecimento, nós próprios porém consideramos que é Valor.
O valor representa todo o esforço e o gozo pleno
dos momentos que são dignos de merecerem o nosso
respeito e atenção.
É útil encarar que toda a dedicação é um auxílio às oportunidades
que vamos estimando e preservando na nossa memória.
Reconhecer o nosso valor é dar mais força à nossa vontade.
É tornar-mo-nos válidos e aptos para as circunstâncias diárias da vida.
Devemos utilizar esse mesmo valor e servir-mo-nos das suas benesses.
Temos ganhos e temos percas pois às vezes o preço é elevado e a responsabilidade exige determinação.
Ser responsável é ter coragem e a valentia de não baixar os braços
aos primeiros sinais de fraqueza.
Para termos valor, temos de merecê-lo.
Como dizia Fernando Pessoa:
''Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.''
Sejamos Grandiosos.''
Texto de: Diogo Rosa.
vezes equivalem a um esforço adicional da nossa parte.
A esse esforço muitos dão o nome de reconhecimento, nós próprios porém consideramos que é Valor.
O valor representa todo o esforço e o gozo pleno
dos momentos que são dignos de merecerem o nosso
respeito e atenção.
É útil encarar que toda a dedicação é um auxílio às oportunidades
que vamos estimando e preservando na nossa memória.
Reconhecer o nosso valor é dar mais força à nossa vontade.
É tornar-mo-nos válidos e aptos para as circunstâncias diárias da vida.
Devemos utilizar esse mesmo valor e servir-mo-nos das suas benesses.
Temos ganhos e temos percas pois às vezes o preço é elevado e a responsabilidade exige determinação.
Ser responsável é ter coragem e a valentia de não baixar os braços
aos primeiros sinais de fraqueza.
Para termos valor, temos de merecê-lo.
Como dizia Fernando Pessoa:
''Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.''
Sejamos Grandiosos.''
Texto de: Diogo Rosa.
Respeito'' O maior ensinamento que podemos obter sobre o respeito é respeitando na totalidade os sábios ensinamentos que descobrimos por nos respeitarmos a nós próprios.
Aprende que na responsabilidade dos teus pensamentos, deve haver um sentido próprio de responsabilidade que defina um limite de liberdade quando a mesma torna-se invasiva. Lembra-te que antes de entrares num jardim, deves estar preparado/a para sentir com respeito o que te é oferecido através dos diversos sentidos que nos compõe um reconhecimento de observação profunda do espaço que nos rodeia. Esse mesmo espaço é um exemplo de tantos outros que partilhamos de forma aberta, nunca esquecendo que só podemos sentir-nos respeitados se soubermos respeitar o que nos rodeia. Por isso, devemos começar por respeitar-nos através da consideração de não nos tornar-nos desagradáveis. E tudo isto, chama-se Respeito.'' Texto de: Diogo Rosa |
Tempo de Ser
Uma nova oportunidade de tu e eu vivermos no paraíso,
caminhar sobre uma atmosfera sem obscuridade.
Dissipar de nós um sentimento medíocre.
Deixar de chorar sem verter uma simples lágrima de sinceridade.
É tempo de ser, viver um momento eterno de instantes sem prazos.
Uma oportunidade de desvanecer o temporal de emoções
que nos ocorre num estado de agitação e cria em nós, uma tempestade que compreende sensações sem delicadeza.
É tempo de agir e exprimir a verdadeira realidade.
Exprimir-mos a nossa existência a cada momento que sucede
outro momento e não sentir a amarra do passado que permitimos
que crie raízes estando sujeitos às suas consequências imorais.
Viver uma comunicação saudável de afeições favoráveis
a um crescimento íntimo sem desejos.
O desejo é uma pena moral de dor física.
Um efeito de sofrimento por falta de paciência.
É a nossa própria resignação quando nos reprimimos
ao admitir que não existe uma relação oportuna e que
favoreça o prazer e a alegria de o viver com intensidade.
É tempo de ser-mos nós próprios pela qualidade da nossa existência.
Sem prazos ou demoras,
somente pela oportunidade de sermos diferentes em prol da igualdade.
Texto de: Diogo Rosa
caminhar sobre uma atmosfera sem obscuridade.
Dissipar de nós um sentimento medíocre.
Deixar de chorar sem verter uma simples lágrima de sinceridade.
É tempo de ser, viver um momento eterno de instantes sem prazos.
Uma oportunidade de desvanecer o temporal de emoções
que nos ocorre num estado de agitação e cria em nós, uma tempestade que compreende sensações sem delicadeza.
É tempo de agir e exprimir a verdadeira realidade.
Exprimir-mos a nossa existência a cada momento que sucede
outro momento e não sentir a amarra do passado que permitimos
que crie raízes estando sujeitos às suas consequências imorais.
Viver uma comunicação saudável de afeições favoráveis
a um crescimento íntimo sem desejos.
O desejo é uma pena moral de dor física.
Um efeito de sofrimento por falta de paciência.
É a nossa própria resignação quando nos reprimimos
ao admitir que não existe uma relação oportuna e que
favoreça o prazer e a alegria de o viver com intensidade.
É tempo de ser-mos nós próprios pela qualidade da nossa existência.
Sem prazos ou demoras,
somente pela oportunidade de sermos diferentes em prol da igualdade.
Texto de: Diogo Rosa
A Semente de Éden
A origem é desconhecida mas a causa
é comum entre todos aqueles que a reconhecem.
Dela espera-se a força e a determinação para as mais
duras etapas da vida.
Uma viagem por diversos sentimentos
e o ponto de partida para a origem ou para o começo de uma
nova vida.
Reparte por fases da biografia, a sua constante evolução pessoal.
É distinta de um carácter carinhoso, um milagre protector
que armazena um instinto espontâneo, aptidão inata
independente de qualquer reflexão.
Ser mulher no seu todo, é representar pela sua naturalidade um
amor cativante cheio de sentimento de ternura e afecto para consigo
mesma, sendo mesmo cativante pela sua bondade.
Não requer disputa de igualdades pois prevalece a diferença entre
a espécie que a caracteriza.
Sentir-se verdadeiramente mulher é rever-se no seu esforço e no
desprendimento de si própria a favor de um bem comum.
É a consagração de uma personalidade admirável.
É aquela que reconhece as suas forças e as debilidades constantes
de uma vida diversificada de sentimentos e emoções.
A mulher deve ser amada pela sua totalidade e não dividi-la em fracções de prazer limitado.
É na soma de um conjunto de características,
reconhece-la na forma de um todo.
Texto de: Diogo Rosa
é comum entre todos aqueles que a reconhecem.
Dela espera-se a força e a determinação para as mais
duras etapas da vida.
Uma viagem por diversos sentimentos
e o ponto de partida para a origem ou para o começo de uma
nova vida.
Reparte por fases da biografia, a sua constante evolução pessoal.
É distinta de um carácter carinhoso, um milagre protector
que armazena um instinto espontâneo, aptidão inata
independente de qualquer reflexão.
Ser mulher no seu todo, é representar pela sua naturalidade um
amor cativante cheio de sentimento de ternura e afecto para consigo
mesma, sendo mesmo cativante pela sua bondade.
Não requer disputa de igualdades pois prevalece a diferença entre
a espécie que a caracteriza.
Sentir-se verdadeiramente mulher é rever-se no seu esforço e no
desprendimento de si própria a favor de um bem comum.
É a consagração de uma personalidade admirável.
É aquela que reconhece as suas forças e as debilidades constantes
de uma vida diversificada de sentimentos e emoções.
A mulher deve ser amada pela sua totalidade e não dividi-la em fracções de prazer limitado.
É na soma de um conjunto de características,
reconhece-la na forma de um todo.
Texto de: Diogo Rosa
Preserva as Horas pelo Tempo que Amas
'' O Amor pode acontecer em qualquer idade. Poderá o mesmo acontecer entre idades distintas salvaguardando-se do preconceito social , sendo tão nostálgico como o sentimento que o desencadeou?
Sim claro! Quem vive em função dos preconceitos sociais não é dono da sua própria vida, é escravo da sociedade.
Ser escravo da sociedade portanto é privar-nos da nossa própria existência. Mas será essa mesma sociedade que nos enclausura pelo preconceito ou somos nós prisioneiros da nossa mente e reservados pelo medo da aceitação pessoal?
O medo é o que nos controla e nos mantém quietos. Em alguns casos a sociedade controla-nos e noutros somos prisioneiros da nossa própria mente.
Como é que nestes casos, o nosso coração pode desencadear uma inteligência emocional? Na liberdade Expressiva ou na prisão sentimental?
Há quem pense que na prisão sentimental, pois resultam de recalcamentos.
E questiono-me:
A prisão sentimental, não é o mesmo que sentir-mo-nos agarrados ao sofrimento?
Qualquer prisão restringe a liberdade.
Portanto torna-se mais aprazível se de uma forma espontânea e sem barreiras emocionais, puder-mos expressar o que sentimos, estando isentos de qualquer incerteza.
Confúncio dizia:
''Qual seria a tua idade se tu não soubesses quantos anos tens?''
Podemos nós amar na mesma proporção do tempo?
Conseguiremos viver um breve segundo de sentimento como sobreviver numa hora de profundo sofrimento?
Poderás Amar se parares o relógio e viveres uma série ininterrupta e eterna de instantes?
Preserva as Horas pelo Tempo em que me Amas e verás que o que prevalece, é o Momento.
Texto de: Diogo Rosa
Especial Agradecimento: Marta Lopes
Sim claro! Quem vive em função dos preconceitos sociais não é dono da sua própria vida, é escravo da sociedade.
Ser escravo da sociedade portanto é privar-nos da nossa própria existência. Mas será essa mesma sociedade que nos enclausura pelo preconceito ou somos nós prisioneiros da nossa mente e reservados pelo medo da aceitação pessoal?
O medo é o que nos controla e nos mantém quietos. Em alguns casos a sociedade controla-nos e noutros somos prisioneiros da nossa própria mente.
Como é que nestes casos, o nosso coração pode desencadear uma inteligência emocional? Na liberdade Expressiva ou na prisão sentimental?
Há quem pense que na prisão sentimental, pois resultam de recalcamentos.
E questiono-me:
A prisão sentimental, não é o mesmo que sentir-mo-nos agarrados ao sofrimento?
Qualquer prisão restringe a liberdade.
Portanto torna-se mais aprazível se de uma forma espontânea e sem barreiras emocionais, puder-mos expressar o que sentimos, estando isentos de qualquer incerteza.
Confúncio dizia:
''Qual seria a tua idade se tu não soubesses quantos anos tens?''
Podemos nós amar na mesma proporção do tempo?
Conseguiremos viver um breve segundo de sentimento como sobreviver numa hora de profundo sofrimento?
Poderás Amar se parares o relógio e viveres uma série ininterrupta e eterna de instantes?
Preserva as Horas pelo Tempo em que me Amas e verás que o que prevalece, é o Momento.
Texto de: Diogo Rosa
Especial Agradecimento: Marta Lopes
Profunda Reflexão
'' A semente da tua simplicidade
só floresce consoante a
atitude no teu crescimento.
De nada vale o esforço senão compreenderes a dor que o sustenta.
Torna-te flexível à tua própria mudança e sê consciente do teu
próprio medo.
Não percas a voz e revela uma comunicação generosa para todos os que te rodeiam. Vive em paz com as tuas próprias decisões e descobre-te para além do senso comum.
Permite que o teu corpo possa banhar-se de relaxamento e compreensão profunda.
Medita sobre a verdade do silêncio. Escuta a bela sonoridade e com ela dança em liberdade de expressão.
Não hesites em tomar decisões que prevaleçam o teu estado de espírito.
Aparentemente nada somos se não soubermos avaliar-nos.
Esqueçamos o propósito. Basta aceitar a motivação que combata o ego contra a própria negação.
Sê calmo em qualquer situação da tua vida.
Agradece pela oportunidade de respirar e encher a tua mente
de confiança e permite que essa mesma respiração, contagie tantas outras pessoas.
Não te tornes dependente da razão ou do desejo.
Nada te pertence. Nem mesmo estas palavras são minhas ou tuas.
Elas são uma fracção de destino que procura em ti a compreensão de forma a interiorizares a sua verdadeira essência.
Uma harmonia temporal que permaneça constante no teu coração de forma incondicional.
Chamo-lhe amor próprio como resultado do estudo profundo.
Não somente por ti mas como pela maravilhosa oportunidade que te foi concedida de viver.''
Texto de: Diogo Rosa
só floresce consoante a
atitude no teu crescimento.
De nada vale o esforço senão compreenderes a dor que o sustenta.
Torna-te flexível à tua própria mudança e sê consciente do teu
próprio medo.
Não percas a voz e revela uma comunicação generosa para todos os que te rodeiam. Vive em paz com as tuas próprias decisões e descobre-te para além do senso comum.
Permite que o teu corpo possa banhar-se de relaxamento e compreensão profunda.
Medita sobre a verdade do silêncio. Escuta a bela sonoridade e com ela dança em liberdade de expressão.
Não hesites em tomar decisões que prevaleçam o teu estado de espírito.
Aparentemente nada somos se não soubermos avaliar-nos.
Esqueçamos o propósito. Basta aceitar a motivação que combata o ego contra a própria negação.
Sê calmo em qualquer situação da tua vida.
Agradece pela oportunidade de respirar e encher a tua mente
de confiança e permite que essa mesma respiração, contagie tantas outras pessoas.
Não te tornes dependente da razão ou do desejo.
Nada te pertence. Nem mesmo estas palavras são minhas ou tuas.
Elas são uma fracção de destino que procura em ti a compreensão de forma a interiorizares a sua verdadeira essência.
Uma harmonia temporal que permaneça constante no teu coração de forma incondicional.
Chamo-lhe amor próprio como resultado do estudo profundo.
Não somente por ti mas como pela maravilhosa oportunidade que te foi concedida de viver.''
Texto de: Diogo Rosa
Meditação
'' É preciso perdoar-nos pela negação e pelo orgulho.
Compreender o valor da gratidão aceitando qualquer experiência
ou dádiva com enorme compaixão e sentido de partilha.
A maior satisfação está na amizade. É o resultado da cooperação
por um objectivo comum. Amar Incondicionalmente.
Permite que possas viver em plena harmonia.
Aceita em ti o Nirvana interno porque só ele permitirá que sejas humilde e bondoso para alcançar o espiritualismo da tua verdadeira
essência.''
Texto de: Diogo Rosa
Compreender o valor da gratidão aceitando qualquer experiência
ou dádiva com enorme compaixão e sentido de partilha.
A maior satisfação está na amizade. É o resultado da cooperação
por um objectivo comum. Amar Incondicionalmente.
Permite que possas viver em plena harmonia.
Aceita em ti o Nirvana interno porque só ele permitirá que sejas humilde e bondoso para alcançar o espiritualismo da tua verdadeira
essência.''
Texto de: Diogo Rosa
Razão Inversa da Extensão
''Somos diferenciados entre Seres pelo carácter que preservamos.
As nossas acções deixam marcas e impressões profundas na nossa sociedade e no quotidiano da nossa vivência diária.
O carácter é a propriedade que nos induz o bem ou o mal através das nossas afirmações e das atitudes que nesta afluência e influência, devem demonstrar dignidade e firmeza mental e moral.
Essas mesmas atitudes são a posição que firmemente temos nessa mesma sociedade.
Revelam-se pelas demonstrações de raiva ou carinho que provém do modo como procedemos.
Claro que tudo isto é a transparência do nosso comportamento e que têm um certo aspecto onde deve prevalecer o respeito.
O respeito impede que sejamos desagradáveis tendo em consideração as diferenças sociais e sem viver o medo da opinião alheia.
O respeito está na palavra e uma conversa sincera demonstra franqueza e verdade que resulta em plena humildade.
Ser humilde é um acto de benevolência onde o afecto e a bondade é um esforço e zelo por um espírito que demonstra compaixão e piedade pela igualdade em prol da inferioridade.
Se considerarmos a igualdade como estudantes da vida, é um exame constante e demorado onde se exige o raciocínio e a razão com objectivo à estima e à reflexão pela importância da gratidão que leva ao reconhecimento de um bem maior.
Todo este conjunto de benefícios transporta-nos à inteligência e à nossa fonte de raciocínio disciplinado agir logicamente de acordo com a lucidez.
Esta fonte banha-nos com a justiça e a equidade de prevalecer argumentos com fundamento à progressão social.
Essa progressão é a razão inversa da extensão do tempo, pois em qualquer momento ou lugar, podemos fazer da diferença a harmonia.''
Texto de: Diogo Rosa
As nossas acções deixam marcas e impressões profundas na nossa sociedade e no quotidiano da nossa vivência diária.
O carácter é a propriedade que nos induz o bem ou o mal através das nossas afirmações e das atitudes que nesta afluência e influência, devem demonstrar dignidade e firmeza mental e moral.
Essas mesmas atitudes são a posição que firmemente temos nessa mesma sociedade.
Revelam-se pelas demonstrações de raiva ou carinho que provém do modo como procedemos.
Claro que tudo isto é a transparência do nosso comportamento e que têm um certo aspecto onde deve prevalecer o respeito.
O respeito impede que sejamos desagradáveis tendo em consideração as diferenças sociais e sem viver o medo da opinião alheia.
O respeito está na palavra e uma conversa sincera demonstra franqueza e verdade que resulta em plena humildade.
Ser humilde é um acto de benevolência onde o afecto e a bondade é um esforço e zelo por um espírito que demonstra compaixão e piedade pela igualdade em prol da inferioridade.
Se considerarmos a igualdade como estudantes da vida, é um exame constante e demorado onde se exige o raciocínio e a razão com objectivo à estima e à reflexão pela importância da gratidão que leva ao reconhecimento de um bem maior.
Todo este conjunto de benefícios transporta-nos à inteligência e à nossa fonte de raciocínio disciplinado agir logicamente de acordo com a lucidez.
Esta fonte banha-nos com a justiça e a equidade de prevalecer argumentos com fundamento à progressão social.
Essa progressão é a razão inversa da extensão do tempo, pois em qualquer momento ou lugar, podemos fazer da diferença a harmonia.''
Texto de: Diogo Rosa